Fruits Basket

Bom dia!

Mundos fantásticos costumam ser sinônimo de aventura – quando não de perigo ou mesmo horror, conforme visto na lista da semana passada. Mas não está escrito em nenhuma Lei da Literatura que precisa ser assim.

Seja em um mundo diferente do nosso, seja o nosso próprio mundo com elementos fantásticos adicionados, a fantasia é um cenário tão bom para contar histórias sobre o cotidiano quanto qualquer outro.

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Estamos saturados de produções com vampiros. Vampiros podem ser criaturas que bebem sangue para sobreviver, e com isso, transformar a pessoa mordida em alguém de sua espécie. Vivem da noite, pois se saírem quando está claro, morrem queimados. Possuem a pele pálida, dentes e unhas afiados e se vestem de preto. Quanto mais escuro, melhor.

Mas também existem aqueles vampiros que beiram ao ridículo, que brilham quando expostos ao sol, podem viver tranquilamente entre os humanos e possuem tamanha força e inteligência que acaba sendo mais popular que a pessoa normal mais popular da escola (cof cof, Crepúsculo, cof cof).

Porém, em outubro de 2003, Kagesaki Yuna teve a ideia de criar uma historinha divertida onde uma vampira, ao invés de sugar sangue, o cria e acumula, fazendo com que cenas ora cômicas, ora dramáticas, se desenvolvam.

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