Que final foi esse, hein? Você gostou? Eu gostei das referências e de alguns pontos do final, mas reconheço que foi uma porcaria, teve muitos problemas e até empolgou, mas bem pouco. Os problemas vem do pós, do que há além da música, o que em geral é um problema do rock e da música em si. A canção fica, é imutável, o reverberar dela é que pode não ser tão bom assim. Aliás, quando é? O rock não vai salvar o mundo e nem eu a Listeners.

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Mu don’t wanna be adored (não quer ser adorada), ou seria a Listeners? Em todo caso, esse foi o episódio “enrolação de linguiça” de transição para o final. Não foi grande coisa, mas o que é nesse anime? O importante é que a referência encaixe e acho que encaixou dessa vez. O que me levou a pensar assim você lê abaixo. É hora do Kakeru17 querer ser adorado no Anime21!

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Quem diria que Jimi é irmão de Janis e os dois são netos de Robert? Se existisse uma santíssima Trinidade raiz do rock, assim como do blues, tenha certeza de que seria essa, e se Listeners não faz jus a genialidade daqueles que homenageia, pelo menos dessa vez também não fez feio. Eu já nasci com minha alma vendida, pois o rock n’ roll sempre esteve em mim!

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Achei esse episódio bem fraquinho e meio confuso, referências não o salvam, não que tenham salvado nada nesse anime. Menos mal que as boas ideias continuam mais ou menos no lugar, e que, apesar de não ter curtido, o “rompimento” entre Echo e Mu pode se mostrar uma coisa boa dependendo de como for o final do anime. Eu esperava saber mais sobre o passado da heroína, mas é, não dá para ter tudo. Agora é hora de queimar Listeners!

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Não ouvi muito The Who, se muito escutei dois álbuns da banda (na verdade, amo os 60 anos, mas nunca parei para ouvir as discografias de suas grandes bandas), então posso ter deixado passar uma ou outra referencia, pois meu verdadeiro eu é de um apaixonado por música criado a base dos anos 90 e 2000 mais muito rock progressivo e metal. Aliás, ainda falta um representante do metal (será que vai ter?) e para o anime um desfecho.

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Esse episódio foi bem legal e se quero convencer você preciso fazer isso eu mesmo. Essa é a mensagem simples e direta do punk, o “Do It Yourself” que rompeu os limites da música e consolidou uma forma de pensar e agir, principalmente se expressar artisticamente, que evoca uma atitude, palavra tão repetida no rock, que poucas bandas tiveram como o Sex Pistols. Deus salve a Rainha é o c*ralho, quero ver é a anarquia no Reino Unido!

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Pink Floyd é no mínimo a banda mais importante do rock progressivo, Genesis é minha banda favorita do subgênero (o qual, aliás, é um dos meus favoritos), mas também sou grande fã de Roger Waters e companhia (inclusive, gosto mais da era dele na banda). Sem dúvida esse episódio de Listeners homenageou uma das melhores bandas de todos os tempos. Adeus mundo cruel, e céu azul, aqui vamos nós!

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Não conheço Prince o suficiente para afirmar que o Denka é uma cópia fidedigna do músico, mas pelo pouco que conheço tenho a impressão de que Listeners segue pesando a mão na influência, ainda que eu não imagine o Prince apaixonado pelo Jimi Hendrix.

Enfim, até achei esse episódio melhor que o anterior, mas muitas coisas também me incomodaram e comentarei tudo a seguir. Purple Rain, Purple Rain…

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Referência demais pode significar falta de conteúdo e foi exatamente isso que senti nesse episódio. Isso é uma pena, pois se há alguém autêntico na história do rock este é, ou no caso foi, Kurt Cobain, o líder da clássica banda de grunge, Nirvana, e bola da vez. Se ler um pouco sobre a vida dele concordará comigo. Ao menos um capitão deve estar orgulhoso de mim! Será?

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