Que nem minha conta bancária 😢

Dragon Ball Heroes, episódio 14

Redator: Gabriel Santos

Continuando a batalha que está se estendendo há vários episódios, desta vez tivemos como foco o confronto entre Kamioren vs Android 17 e Piccolo. Como já é de costume no anime, depois que os personagens se fundem e ainda não dão conta de vencerem o adversário, eles recebem um novo upgrade. Aqui, Hearts usou a semente do universo para deixar Kamioren ainda mais poderoso, se tornando esse bicho gigante e feio aí de cima. Mesmo com a ajuda de Vegeta e Trunks do futuro, o grupo de Goku não conseguiu derrotá-lo, então nosso protagonista teve que entrar na luta. Parece que tudo será resolvido com o Ultra Instinto, mas bem que eu gostaria que ele se transformasse em Oozaru.

Hakata Mentai! Pirikarako-chan, episódio 04

Redator: Kakeru17

O Udon do Terror veio para rivalizar com os dois episódios de Yami Shibai no artigo dessa semana? Não, mas fato é que foi uma variação em comparação a semana passada. Uma boa? Uma ruim? Uma adequada. Foi só impressão minha ou o design teve uma leve alteração em relação aos episódios anteriores? Não que isso preocupe, mas se o anime for longo pode sair algo feio mesmo que só dure quatro minutos, hein. De toda forma, foi um episódio razoável, exploraram outra comida, o udon, só não entendi quem era que estava dando udon de graça. Uma fada boa não poderia ser, uma fada boa não daria prejuízo para o restaurante, né.

Shoujo Conte All Starlight, episódio 03

Redator: Gabriel Santos

As estudantes da Academia de Música Seisho conheceram outro colégio que competirá com elas: o Instituto de Música Siegfeld. Nesse episódio, o foco foi a piada envolvendo Akira e Mei Fan, pois a líder do grupo deixou cair arroz no uniforme e desconcentrou sua colega. Definitivamente as personagens estão mais divertidas aqui, mas é legal como o anime usa suas personalidades para criar esses momentos cômicos. Um exemplo é a forma como mostraram o lado rígido e autoritário de Akira. Enquanto isso, as outras personagens não tiveram tempo suficiente para falar, muito menos serem desenvolvidas. Será que no próximo episódio já partiremos pra outra escola ou veremos mais do Siegfeld?

Tejina-senpai, episódio 04

Redator: JG

A Senpai recebe um ultimato da escola através de sua irmã, precisando correr contra o tempo se quiser salvar o seu tão amado clube. Esse episódio nos mostrou um ponto interessantíssimo e que deve ser desenvolvido mais adiante, sendo esses as reais habilidades da garota. Ao longo do tempo em que o Assistente procura um novo clube e foge da colega, ela mostra nas suas tentativas de recrutamento um potencial absurdo, da arte ao atletismo.

No entanto o que me chocou de verdade aqui, foi ver que no final das contas ela é uma mágica capacitada, mas só demonstra isso na solidão, cagando todo o seu talento em público – mostrando que o pânico dela tem extensões ainda maiores. Será que ela conseguirá logo mais membros para assim começar a focar na resolução do seu problema interno? Estou torcendo por ela.

Yami Shibai 7, episódio 03

Redator: Kakeru17


Esse episódio foi mais triste que assustador. Na verdade, foi bem triste, afinal, o casal de idosos nunca teve filhos e canalizava essa frustração em uma boneca. Parece que não viram Anabelle… A boneca trazia mau agouro e o resultado não poderia ter sido diferente. Foi cruel a velha ter morrido sem ouvir alguém chamá-la de mãe e se somarmos isto ao clima do episódio ele foi ainda pior, e o pior aqui é algo bom, que qualquer episódio assustador dessa série. Não diria que ele foi desagradável ou assustador, mas triste com certeza e, sem dúvida alguma, bem melhor que o anterior.

Yami Shibai 7, episódio 04

Redator: Kakeru17

Não dizem que quando a esmola é grande demais o cego desconfia? Não preciso ser cego para saber que cortesia de exibição de arte acanhada não é uma grande esmola coisíssima nenhuma, mas foi a perdição para o personagem da vez. O que me agradou nesse episódio foi o clima criado em torno da situação, o qual a tornou satisfatória, ainda que seu desfecho tenha sido previsível. Não foi apenas susto pelo susto, foi mais uma verdadeira sensação de desconforto. Senti pouco disso, é verdade, mas foi o suficiente para conseguir me deixar envolver pela situação, muito diferente do que aconteceu no segundo episódio. Contudo, também não foi nenhum primor, mas dado o limite de tempo achei satisfatório. A trilha sonora ajudou e os quadros bizarros, além da atendente, também contribuíram para a qualidade do produto final. Por mais episódios ao menos nesse nível daqui em diante!

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