Isekai é igual a biscoito: vai um, vem dezoito! Ao longo desses anos assistindo animes, posso dizer que essa analogia é bem verdadeira – essa temporada que o diga -, mas nessa mistura saturada de ingredientes genéricos, existem aquelas obras que se sobressaem como ruins, aquelas que alcançam o sucesso e por fim as que se relegam a categoria dos medianos. Onde será que Isekai Cheat Magician pretende se encaixar?

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No segundo episódio das bestas conhecemos a outra protagonista da obra, Nancy. Filha de um dos encarnados, ela viu sua família ruir por causa da guerra e seu pai morrer. Com isso tudo, ela decide ir atrás do assassino de seu pai e a partir daí tudo irá de fato começar.

Sinceramente, foi um episódio interessante, que apesar da falta de grandes explicações continuou o que havia sido iniciado no primeiro. 

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Hakata Mentai! Pirikarako-chan é um curta curioso e que vem para mexer com o lado “gastrocultural” de uma região do Japão, esse que é fortemente defendido pela pequena protagonista dessa trama. Será ela capaz de convencer o mundo sobre suas ideias culinárias, resolver os problemas das “comidinhas” e fazer esse anime dar certo? Me sigam para ver!

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Se você já está de saco cheio das adaptações que carregam o nome e a presença de Oda Nobunaga, se revolte. Agora caso seja um apreciador não só do personagem, como de toda a carga histórica que muitas dessas séries carregam, eis aqui uma candidata um tanto quanto diferente de todas as demais que já vimos antes.

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Sabe quando você não espera nada de uma coisa, mas depois que conhece passa a esperar alguma coisa, só que aí vê que ficou uma porcaria? Então, essa é a minha experiência com Arifureta. Escrevi as primeiras impressões da light novel, esse artigo você pode conferir aqui, e apesar de ter diversos defeitos, curti o que eu li.

No final das contas, os pontos positivos ainda se sobressaíam aos pontos negativos e a leitura acabou sendo divertida. Infelizmente, não posso afirmar o mesmo do anime, e por mais incrível que pareça, Arifureta foi ruim do jeito errado! E tem jeito certo para ser ruim? Isso veremos!

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Ler é importante. Quando se refere a cultura otaku existem dois tipos de mídias que são consumidas por meio da leitura: o mangá e a light novel. O primeiro é quadrinho, o segundo é livro. Ambos são o que os otakus consomem antes, durante ou depois – e várias vezes até sem relação alguma -, do anime.

Todas têm o mesmo propósito, contar histórias, mas um apelo diferente, principalmente em um país como o Brasil – conhecido por ter um baixo número de leitores e uma má distribuição de renda. Com pouco dinheiro, pouco é gasto com o que é considerado lazer, e ler sempre fica em segundo plano em relação a coisas como o cinema ou a TV.

Mas ainda assim há um mercado de mangás no Brasil. Não é tão sólido e grande como eu gostaria, mas é consolidado em comparação ao mercado de light novels, um que teve formação tardia e ainda está dando os primeiros passos rumo a prosperidade.

Com esse artigo pretendo não repetir o chavão do “compre para apoiar, senão o mercado não sobrevive”, mas contextualizar melhor esse pensamento e explicar porque acho que ler, e ler light novels, é essencial!

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