Hinata sempre foi um personagem “comum”, pois ela o protagonista que não sabia executar bem a tarefa que lhe era embutida, mas tinha um potencial escondido. É uma descrição complicada de se fazer pois varia muito de história para história, mas é um padrão bem comum usado no ponto de partida de algumas obras. Porém, cada vez mais ele vem se distanciando desse tipo tornando-se alguém que com a experiência adquirida, consegue não só evoluir como também ajudar os outros ao seu redor. Isso de certa forma também é um padrão comum e não é um ponto negativo ao meu ver, apenas vale o comentário.

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Bom dia!

Desde que escrevi as primeiras impressões de Magia Record já estava decidido a escrever semanalmente sobre o anime, mas só agora consegui, e vai ser tudo de uma vez porque senão não me garanto.

Se eu pudesse fazer um desejo, seria o de ter mais tempo para dedicar ao blog.

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Engraçado que as assombrações nunca se chamam pelos nomes. A dona do espaço da “Escada de Misaki” é chamada de “Número 2”, e Hanako-kun, de “Número 7”, e nenhum dos dois sabe exatamente em que lugar fica a fraqueza um do outro. Apenas neste episódio que os principais conseguiram descobrir a verdade sobre a “Escada de Misaki”, e estava em um canto inesperado.

Eu sinceramente nunca consegui manter um diário sequer, e acredito que foi um dos diários mais apaixonados que já vi. Yuko, nome original da “Número 2”, escrevia apaixonadamente sobre o seu relacionamento com um professor, que inclusive fez questão de cortar o seu cabelo e fazê-la aparecer em uma foto de turma.

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