E se um dia chegasse alguém para você e pedisse para ser alguém importante para um reino marinho? Eu sei lá o que faria, sinceramente, mas Nene pensou bastante, até mesmo perguntando para Yako e seu professor, sem nem mesmo falar com Hanako-kun e Kou.

Mas claro, depois da sereia ser derrotada logo no primeiro episódio e Nene receber a forma de um peixe quando entra em contato com a água, os peixinhos do reino marinho ficaram sem um mestre para tomar conta de tudo. Bem, na verdade, Nene ficou pensativa por outros motivos.

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Eu sinceramente pensei que seria o fim de Mitsuba. Depois de algo bem triste, como mandar o espírito do menino para o além forçadamente, vem algo ainda mais triste, que foi recriar o fantasma do menino usando outros fatores, só que retirando suas lembranças e vivências.

Sendo assim, Mitsuba continua falando as mesmas asneiras cheias de maldades de sempre, porém não lembra do seu pedido anterior, que era saber se alguém se lembrava dele, e assim poderia descansar tranquilo.

Tsukasa não descansa em suas maldades, mas acredito que, na cabeça dele, seja mais uma travessura que uma maldade que queira fazer com Mitsuba. Bem, desde que Hanako seja atraído para a cena do crime, tanto faz, não é mesmo?

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Por causa de alguns problemas que tive, só consegui escrever algo sobre este episódio agora. Mas quem diria que Nene descobriria algo novo sobre Hanako-kun através de uma armadilha criada para ela?

Quer dizer, que Sakura e aquele menino eram estranhos já dava para perceber desde o início do anime, com aqueles anúncios de rumores via rádio, e Nene só foi descobrir a real intenção deles neste episódio.

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O meu coração vai caindo em um desfiladeiro a cada episódio de Hanako-kun que vejo. Estes episódios foram só mais alguns que me fizeram ter vontade de chorar. Quer dizer, o sétimo nem tanto, mas o oitavo…

Isso porque, quando percebo que a vida acabou para determinados personagens, traz muita dor. Sempre dizem que algumas pessoas permanecem na Terra porque precisam realizar algo inacabado, que era mesmo o caso do Mitsuba, porém o fato é outro: quando se morre, é um ponto de chegada.

Claro, há religiões em que as pessoas acreditam em vida após à morte, mas a maioria dos fiéis de outras não confiam nesse tipo de crença. Isso por causa de ensinamentos e vivências diferentes, e cada um segue com o pensamento que lhe foi transmitido.

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Nada melhor que um episódio mais “light” para aliviar um pouco o terror dos episódios passados. Claro, nem tudo em Hanako-kun precisa ser assustador ou triste, então teve uma apresentação de que também pode acontecer algo bonitinho, como uma árvore acendendo o amor dos adolescentes, até mesmo com casais pouco prováveis.

O quinto episódio não foi todo apenas sobre a árvore do amor, porém boa parte dele foi tomado por esse tema. Acredito que foi mais um tapa buraco para entrar em um assunto delicado, que foi retratado no sexto episódio. Porém, como escrevi logo acima, às vezes algo mais inocente e bonitinho é importante para deixar o coração quentinho no meio de tanta desgraça.

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Engraçado que as assombrações nunca se chamam pelos nomes. A dona do espaço da “Escada de Misaki” é chamada de “Número 2”, e Hanako-kun, de “Número 7”, e nenhum dos dois sabe exatamente em que lugar fica a fraqueza um do outro. Apenas neste episódio que os principais conseguiram descobrir a verdade sobre a “Escada de Misaki”, e estava em um canto inesperado.

Eu sinceramente nunca consegui manter um diário sequer, e acredito que foi um dos diários mais apaixonados que já vi. Yuko, nome original da “Número 2”, escrevia apaixonadamente sobre o seu relacionamento com um professor, que inclusive fez questão de cortar o seu cabelo e fazê-la aparecer em uma foto de turma.

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Acredito que este tenha sido um dos episódios mais “assustadores” até agora, com direito a mortes juramentadas e uma tesoura gigante. Nada é coincidência ali, até porque, no Japão e outros países da Ásia Oriental, o número 4 é algo que traz uma aversão muito forte.

“No quarto andar no quarto degrau, próximo à sala de Artes”. O número 4 pode ser dito de duas formas no Japão: shi e yon. Shi () quando falado tem o mesmo som da palavra morte (), então muitas pessoas evitam falar dessa forma por pensar que traz azar ou algo do tipo. Lembrando que até mesmo em elevadores evitam colocar o andar número 4, embora que, de certa forma, ele exista, mesmo que não queiram admitir. O nome disso é tetrafobia.

O professor de artes chamar a melhor amiga de Nene para a Sala de Artes às 16:30, de certa forma, tem alguma ligação, já que ela precisaria passar perto dali para entrar na sala. Embora ninguém se lembre da dita cuja, apenas Nene, o assalto à curiosidade fez com que Aoi fosse levada para outro mundo, e agora só resta o resgate.

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A vida não é nada fácil, seja para um humano, ou para um fantasma. O problema com as assombrações tem estado em um nível alarmante, até mesmo por causa das fofocas e rumores que o pessoal faz todos os dias. Como diz o ditado: “Todo conto aumenta um ponto”.

Além do mais, até monstros que não tem nada a ver com os rumores têm sido vítimas, e Hanako quer que isso seja ao menos amenizado, para que eles não sumam. Isso mesmo: todo monstro que é alvo disso, acaba sumindo, já que ninguém acredita mais em suas verdadeiras histórias.

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O Japão é muito conhecido por suas lendas envolvendo monstros e fantasmas. Inclusive está passando o anime Gegege no Kitarou, que está em sua sexta versão, atualmente em sua segunda temporada, mostrando as aventuras de um youkai, último membro de um clã de fantasmas, que passa os seus dias recebendo correspondências no mundo onde vive para derrotar alguns youkais para restaurar a paz dos humanos.

Inclusive, tem um episódio em específico de Gegege no Kitarou que fala das sete lendas presentes nos colégios japoneses. Uma delas é sobre a Hanako-san, mais conhecida aqui no ocidente como “a loira do banheiro”, e esta história será um pouco diferente, já que, no banheiro feminino, tem um fantasma, sim, mas ele é um menino e não é louro.

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