Após um episódio que iniciou esse novo arco, Kazuya e Kiriha voltaram para dar continuidade às investigações. Porém, ao invés de termos investigações, tivemos apresentações em situações completamente imprevisíveis e claro, com muita confusão no meio. De qualquer forma, agora com a dinâmica mudando completamente resta saber como Kazuya e cia vão lidar com aquele caso de amasogis que ainda não foi solucionado.

O episódio já começou com Kazuya, Kiriha e dois dos Tsugumomos de Mayoiga. Logo de cara achei que esse episódio estava começando mal ao simplesmente jogar um acontecimento como se não fosse nada, porém foi uma espécie de prévia do que iria ocorrer. De qualquer forma, esse desenrolar até parece meio apressado, ainda que seja interessante por outro lado.

Kazuya estar em constante contato com seu “inimigo” é um resultado interessante, pois diminui as chances de seu sucesso, assim como melhora as condições para o grupo de Mayoiga. Agora eles tem a vantagem de saber quais são os passos de seus inimigos e claro, também ganham acesso às informações que eles possuem. Ah, não podemos esquecer que eles também podem atrapalhar as investigações e com isso, causar um atraso bem favorável para seus planos.

Mas nem tudo são flores e a Mimane é prova viva disso. Sua burrice poderá custar caro como já vem custando e se a Kiriha conseguir explorar bem a tolinha, poderá mudar o rumo dos acontecimentos que estão por vir. 

Apesar de tudo isso que aconteceu, tem um ponto que me incomoda um pouco na história como um todo. A organização dos deuses, tsugumomos e dos usuários é muito estranha e ineficiente, afinal, temos um tsugumomo se passando por usuário e conseguindo enganar facilmente Kiriha e Kazuya. É de se esperar que houvesse alguma regulamentação, regra ou maneira de identificar esse tipo de coisa. 

 

Um tsugumomo muito provavelmente tem uma energia espiritual diferente de um humano e o mesmo se aplica aos usuários. Se não fosse assim, qualquer um teria um tsugumomo ao seu dispor. Me espanta que eles não acharam estranho brotar um cara que é um usuário e não foi alocado para alguma região ou algo do tipo. Aliás, nesse ponto a história vem se mostrando um pouco bagunçada pois deixa bem claro como foi construído de forma incompleta a organização dos usuários/deuses/tsugumomos.

Enfim, de qualquer forma foram dois jogos interessantes e divertidos, cada um a sua maneira. O primeiro focou em uma comédia envolvendo um jogo de luta que parecia fácil, ao contrário do que realmente foi. O fanservice também rolou solto, ainda que tenha sido comedido. A verdade é que o jogo começou do e terminou de forma simples, sem grandes acontecimentos, apenas algo para tapar buraco. O encontro entre Kazuya e a “líder” inimiga conseguiu ser mais interessante facilmente, sem precisar de muito tempo de tela ou algo chamativo. 

Já o segundo mostrou umas informações interessantes entre o relacionamento entre Kazuya e Kiriha. São informações relevantes que tem algum impacto? Definitivamente não, mas ainda assim foi divertido de assistir. Mas ainda que tenha sido mais legal que o jogo anterior, o jogo do amor teve a mesma função e importância que o anterior: tapar um buraco, basicamente. 

Sem comentários…

Enfim, resta saber como cada grupo irá lidar com a nova situação e quem vai sair com mais benefícios. Até então não tivemos nada grave acontecendo e por isso, acredito que podemos esperar alguma ação no próximo episódio ao invés da continuidade da calmaria antes da tempestade. Ah, e para quem quiser ler a segunda temporada, recomendo iniciar a leitura do capítulo 44 (daí em diante já serve).

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