No episódio dessa semana tivemos a conclusão da história da Annak. Nem tudo foi contado, mas agora sabemos o necessário para “fechar” este breve desenvolvimento da personagem. Enquanto isso, os outros estavam finalizando suas preparações para o grande desafio que estava por vir ou então, se preocupando com suas situações em relação ao resto (como no caso do Hoh), afinal, passar nas provas significa continuar subindo a Torre.

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A cada episódio Wave me desafia mais a segurar o riso. Costumo assistir o anime tarde da noite, daí me seguro para não incomodar os vizinhos. A verdade é que eu adoro a Minare e super me divirto com as trapalhadas dela, as quais podem não superar a bizarrice de um crime passional misturado a aliens, mas não ficam tão distantes, não quando um vacilo se transforma em uma acusação de assassinato. Minare é louca e a gente vê isso por aqui!

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O artigo de hoje foi cedido pelo Rodney Ferreira. É uma participação especial, já que para além de ser um grande amigo de faculdade, ele um otaku de coração.

Estou fazendo essa breve apresentação devido ao fato de que ele não faz parte do blog, e também para contextualizar o texto dele aqui indicado.

Ano passado, antes de engrenar no mestrado em filosofia, Rodney e eu (Youkai), participamos da V Jornada de Filosofia Oriental e Intercultural da USP e I Congresso Internacional de Filosofia Intercultural da ALAFI, em uma mesa sobre cinema japonês. Nessa mesa, eu apresentei uma leitura filosófica sobre o filme Millenium Actress, e o Rodney fez um ensaio, muito mais denso, sobre o filme Tenshi no Tamago.

Pronto, contextualização efetivada! Não vou encher linguiça.

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