Temos um desfecho e um novo conflito. Vamos ao sexto episódio de Kingdom terceira temporada, o qual é mais interessante que o quinto, mas mantém a personalidade geral da obra.

 

P.s vídeo off, lança a meia noite do dia 14 rsrs, então voltem daqui a pouco caso queiram ouvir. Na verdade, o vídeo tá bem mais detalhado que o artigo dessa vez ^^

Nesse episódio, o qual, novamente, não consigo localizar com facilidade nomes e relacioná-los aos seus respectivos donos, apelo para uma explicação visual. Efetivo isso no vídeo, já que aqui no artigo fica um pouco poluído, mas também tentarei alocar as imagens de modo que correspondam com o que narro.

Temos o ápice do conflito entre o exército do general careca, e o das tropas de generais novatos. O destaque dos embates se dá entre o lanceiro e o espadachim da espada lendária. O lanceiro, que é o mocinho, não define o conflito, mas mantém o oponente ocupado.

 

 

Essa distração dá tempo para o filho do general do exército dos mocinhos, o cara de vermelho e cabelo castanho. Sagaz, esse jovem e promissor militar, percebe a reorganização do exército inimigo, e também a ameaça iminente que representa o hábil arqueiro, seu oponente.

Sua estratégia é arriscada, mas ele invade, se camuflando abaixo de um veículo, o coração das tropas de suporte que estavam recuando para a longa distância, com a intenção de enfraquecer o exército dos mocinhos.

Sacada arriscada, mas bem sucedida, o cara de vermelho neutraliza o arqueiro, mesmo que fique em uma situação onde sua vida está ameaçada. Por sorte, ele é um dos protagonistas, sabemos que não vai morrer.

 

 

Por outro lado, o general inimigo se vê em maus lençóis, pressionado e posteriormente abatido pelo ex-braço direito do lendário general Ou Ki, um dos falecidos personagens da temporada anterior.

O sujeito de capa verde não oferece piedade, e temos até um flashback que visa humanizar a morte do grande general careca. Laços afetivos que se repetem como fórmula para destacar outro momento do episódio.

 

 

Shin, o personagem principal, em excesso de ímpeto e falta de noção, avança quase que sozinho nos pelotões dos oponentes. Sua meta é clara, matar o comandante desses pelotões. Sua estrategista, mais calma e consciente, percebe o caos em que se encontram as suas tropas, e com uma leitura coerente, adentra no campo de carnificina descontrolado, para organizar as fileiras e agrupar os homens dispersos e vulneráveis.

Por outro lado, o exército inimigo em questão, é um exército com tamanho ódio e rancor do reino de Chin, que avança insanamente, sem se preocupar com a morte, desejando apenas sangue e vingança.

 

 

Uma guerra anterior a essa foi o palco do massacre de milhares de soldados desse reino, e essa cicatriz lateja em seus corações. Como descendentes dos massacrados, eles se vêem motivados a se sacrificar por toda a humilhação que sofreram, por todo o sangue derramado.

Os demais elementos do anime, como a condução da espionagem e compreensão do campo de batalha como um todo pelo exército inimigo, sendo este composto por vários reinos e vários generais e estrategistas, é bem interessante. É bem demarcado que eles têm infiltrados e informação de todo o campo de batalha.

Esse episódio foi bem interessante, não tanto pela condução e destaque exagerado, como sempre, ao redor dos personagens centrais da obra, mas sobretudo pelos elementos que descrevem as estratégias e o amadurecimento de personagens devido a eventos anteriores.

 

 

Bem, fico por aqui, no aguardo da resolução de novos combates e de como a dinâmica e o movimento das tropas oferecerá vantagem ou desvantagem para os personagens no anime.