Enfim o torneio começou e o Fushi pode não ter chamado a atenção de um país com o propósito de usá-lo para a guerra, mas com certeza atraiu a atenção do povo que o viu tomar uma machadada na cabeça e seguir vivo para contar a história. Mal sabem eles que o Fushi não é “humano”, que na verdade é um experimento que a cada experiência vai adquirindo mais e mais aquilo que entendemos por “humanidade”.

Uma personagem que já se encaixa nesse conceito de “humana” é a Tonari, a líder das crianças marginais que aprontou para cima da Pioran e do Fushi, mas, convenhamos, como julgar? Ainda mais após descobrirmos mais detalhes de como a ilha funciona e é difícil manter o mínimo de dignidade em meio aquele caos. Neste blog passo pano para a Tonari. Sendo ou não esse o seu caso, leia abaixo para entender meus motivos.

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E chegamos ao artigo compilatório derradeiro, dessa vez com menos animes que os anteriores, mas isso só por enquanto, pois quando os remanescentes estrearem logo serão incluídos aqui. EDIT: Estrearam, tá tudo aí, eu acho.

Foi uma jornada longa, mas, creio eu, suave.

Sem mais delongas, é hora de ver uns bonitões e umas bonitonas em ação!

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Vamos começar com uma poesia.

“I am the Bone of my Sword
Steel is my Body and Fire is my Blood.
I have created over a Thousand Blades,
Unknown to Death,
Nor known to Life.
Have withstood Pain to create many Weapons
Yet those Hands will never hold Anything.
So, as I Pray–
Unlimited Blade Works

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