Death March kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku – Primeiras impressões
Se você está cansado de animes com a temática isekai (protagonista sendo transportado para outro mundo de alguma forma), devo dizer que você cansou cedo demais. Primeiro porque existem inúmeros isekais ainda e esse anime é o primeiro dos mais conhecidos a ser adaptado para uma série anime. Ah, e caso você tenha se interessado, a obra que originalmente é uma light novel, tem uma versão em mangá (com algumas diferenças, é claro). Mas e aí, que tal dar uma chance para esse isekai?
Death March é sobre Suzuki Ichirou, um programador de 30 anos que trabalha numa empresa que explora seus empregados. No início vemos essa vida nada empolgante de Suzuki e como ele lida com isso. No final da primeira parte é quando a coisa toda acontece. Misteriosamente ele acaba entrando num mundo que seria uma mistura dos dois jogos que estava trabalhando e apesar de achar que é um sonho, “segue o ritmo” e começa a “jogar”. Até essa parte ok, o anime não estava visualmente bonito e não animava muito, mas aí ele mostrou a que veio.
Monstros apareceram e com eles uma situação de perigo onde pudemos ver e entender um pouco mais sobre a situação do agora Satou. A situação dele acabou ficando bem suave e para quem já viu, percebeu que o “garoto” é bem overpower. Sim, ele é o típico protagonista com inúmeras habilidades e que é estupidamente forte em qualquer sentido. Provavelmente a graça do anime não será ver inimigos que sejam do mesmo nível e sim, o tipo de vida que Satou irá escolher e como ele irá reagir com tanto poder em suas mãos.
Sinceramente eu tenho boas expectativas com a sequência da obra. Leio o mangá e tenho uma vaga ideia de como o anime irá progredir. A obra não foca tanto em batalhas ou algo do tipo, e sim nas aventuras e nos descobrimentos que Satou faz sobre esse novo mundo. É uma obra mais tranquila com personagens carismáticos e uma temática interessante; por vezes você pode até pensar que nada está acontecendo, mas na verdade o fluxo de acontecimentos não para e ainda que algum evento grande não esteja acontecendo, ao menos temos pequenos eventos que servem para o desenvolvimento de algum personagem ou para o desenvolvimento da relações interpessoais deles.
Bianca Castro
Eu vi o primeiro episódio achei interessante fui atrás do mangá e acabei viciando e li toda a light novel. É uma pena que umas cenas de comédia e um certo drama está ficando fora da história, mas como eu sei que fazer esse tipo de anime não sai barato, os primeiros episódios sempre são para investigar a aceitação do público. Mesmo que ele seja overpower ele não consegue “cantar” a magia então ele tem uma certa limitação. Estou torcendo para que apareça mais as cenas cômicas…
Kiraht
Sim, confesso que para mim um dos grandes baratos da obra (além da aventura) são as partes cômicas e os dramas. Apesar da adaptação não estar sendo uma das melhores, o anime está bem divertido e eu espero que continue assim XD.