Nessa última temporada Grimms Notes The Animation, do estúdio Brains Base, me chamou atenção pelo visual, seu enredo mágico com contos de fadas e os vários elementos de RPG – que eu particularmente gosto muito e são frutos do seu material base, um jogo.

Ao longo do caminho o anime tentou criar profundidade e desenvolvimento nos seus personagens, trazendo questões relativas ao livre arbítrio, predestinação e como tudo isso se ligava a forma como eles entendiam aquele mundo e o que cada um almejava alcançar individualmente no fim daquela jornada.

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O que é melhor, ter um livro em branco ou um livro preenchido? Ambos tem lá suas vantagens e desvantagens, cabendo ao dono da sorte interpretar o que lhe foi dado e fazer o melhor possível disso.

A Família Tao começou toda essa jornada cumprindo um dever que escolheram – mesmo confusos sobre a validade do que faziam -, mas ao longo do caminho, o contato que tiveram com vários personagens permitiu que eles obtivessem mais respostas e entendimento do que realmente os cercava naquela estranha realidade.

Curly, Loki e toda a Igreja de Fortem, representam um lado revolucionário e de certo modo coerente para quem observa toda a construção daqueles mundos. O que acontece no entanto é que eles são bem unilaterais, invalidando assim sua posição e isso fica confirmado nesse episódio, com o ataque final na zona de Alice – agora transformado no mundo inverso de além do espelho.

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Esse foi um episódio simples que pra mim funcionou mais como uma transição, ao passo que consumou o plano final da dupla, Curly e Loki, pra tomar o mundo das histórias. No país das maravilhas, tudo está de pernas para o ar – na verdade não está, ao contrário, as coisas estão em ordem até demais – e é a Alice que torna a vida mais difícil para seus conterrâneos.

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Acho que a frase que melhor me define depois desse episódio é: “Eu só sei que de nada sei”. Grimms Notes chegou no ponto inicial de seu clímax com o anúncio do grande plano de Curly e Loki, cuja periculosidade não dá para dimensionar por conta das ações variadas dos inimigos – esses que também não sabemos o que pretendem de fato com o poder que estão tentando tomar a força.

Diferente do esquema já conhecido por nós, o pano de fundo dessa zona se ateve a uma figura histórica e não um “conto de fadas”. A família Tao ajuda os soldados liderados por Joana D’Arc no combate contra os Chaos Tellers que atacaram “do nada” e com isso vão descobrindo o que envolve a história da garota.

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Após explorar toda uma construção de família com Shane, chega a hora do anime trabalhar melhor quem é Tao e os segredos que ele esconde por trás da fachada legal e descontraída que ele exibe.

De modo geral minhas suposições estavam corretas, apenas alguns detalhes aqui e ali que fizeram a diferença, mas no fim foi o esperado por mim. Tao precisava de um background sólido pra fortalecer a boa impressão que eu tinha dele, assim como pra apagar as más que qualquer outro tivesse, e foi isso que ganhamos.

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Ao longo das aventuras que tivemos até aqui cada personagem – apesar de sua personalidade típica e clichê – teve seu momento pra mostrar um pouco mais do que era, mas um deles ainda não tinha se mostrado por completo: Shane.

Shane apesar de engraçada, fissurada por armamentos e perceptiva, sempre foi mais quieta que os outros três, então nunca tivemos um aprofundamento no seu interior. Como ela tinha entrado nesse grupo e qual era a relação dela com os demais? Esse episódio nos deu algumas pistas.

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Acho que essa frase do título é bem propícia pros acontecimentos desse episódio, onde o anime decidiu de uma forma diferente nos dar algumas respostas sobre questionamentos que eu já tinha feito anteriormente, ao passo que usou um episódio tranquilo e sem muitos eventos pra desenvolver outros tópicos que foram bem importantes pra construção da história como um todo.

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Bom, era de se esperar que em algum momento um dos mundos fosse local de praia, né? Anime não é anime se não tiver um episódio que abra oportunidade para o fanservice básico de cada série. Contudo, porém, entretanto, todavia, Grimms nos entrega algo inusitado para o propósito original desse tipo de cartada. Se valeu a pena? Só vendo pra descobrir.

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Continuando a história da Cinderella e o início de toda a jornada da “família Tao”, nossos heróis revelam mais alguns pedacinhos desse mundo de fantasia e dão continuidade aos eventos que formaram a equipe e definiram a posição de Ex em meio as escolhas que ele tinha a mão na sua vida em branco.

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