Patlabor originalmente é um mangá “bem antigo”, de 1988, que teve algumas adaptações para anime, seja por meio de filmes, OVAs ou anime de audiência. Porém vamos tratar da adaptação live action da obra que possui 8 filmes, todos lançados entre 2014 e 2015. Obviamente eu não irei escrever sobre todos os filmes pois sinceramente nem assisti metade deles. Iremos “falar” sobre o último deles, o qual eu achava que era o único pouco antes de começar este artigo.

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Em 1963, Tetsujin no. 28-go chegou as telas das televisões japonesas mostrando um robô controlado remotamente. Em 1972, Mazinger Z apresentou pela primeira vez um colosso metálico pilotado internamente tal qual uma aeronave. Em 1979, Gundam mostrou uma arma de guerra em forma humanoide com limitações numa história onde heróis e vilões não são tão diferentes assim um do outro que a fizeram diferente de tudo o que havia sido produzido no gênero mecha até então. Dois anos antes, Star Wars arrebatou dezenas de milhões de corações e mentes ao redor do mundo ao propor uma nova roupagem do clássico conflito entre Bem e Mal num cenário intergalático e tecnológico com claras influências orientais.

Todas essas histórias, narrativas, elementos e personagens abriram as portas para uma nova década onde criaturas mecânicas de enorme estatura (algumas não tão grandes assim), estreantes e veteranas, na TV, no cinema e até em novos formatos audiovisuais reinaram supremas. Estou, é claro, falando dos anos 1980, a era onde o gênero mecha se metamorfoseou, se expandiu, alcançou picos de popularidades nunca vistos e se enraizou definitivamente no inconsciente coletivo de uma nação e, porque não, de todo um planeta. Sejam todas e todos muito bem vinda(o)s ao quinto episódio de Entre no maldito robô.

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