Sekai Saikou no Ansatsusha (o que importa para identificar o anime) é um isekai baseado em light novel que conta a história do assassino que reencarna em outro mundo como aristocrata, mas também assassino.

Nesse novo mundo o protagonista, Lugh, é invocado pela deusa para matar o herói que, segundo ela, se tornará uma espécia de vilão após derrotar o Rei Demônio. Uma premissa perfeita para um anti-herói, não é mesmo?

E o anime, entrega o que promete? Para um isekai contemporâneo comum (de protagonista overpower com harém) eu diria que Sekai Saikou é um pouco acima da média, pois segue uma espinha dorsal que estrutura a narrativa e se não a livra de problemas, pelo menos adiciona qualidades a trama.

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Sabe qual é a tendência? Que a deusa seja a verdadeira vilã e o herói não se mostre um vilão. Por quê? Porque nas oportunidades que Sekai Saikou teve para apostar em construção convencionais foi feito justamente o contrário, e vimos isso de novo nesse episódio derradeiro.

Torço para que o anime tenha sequência, pois me diverti com ele e consegui enxergar o esforço em entregar uma história que fizesse sentido. Posso não ter gostado de alguns elementos, mas gostei de outros e acho que no final o saldo é positivo. Então, vamos falar desse grand finale?

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Juro que pensava que o Lugh daria um jeito de salvar a Dia de um pedido de assassinato real, mas não, a verdade é que o pedido de assassinato era um pedido de socorro e que, sinceramente, isso fez muito mais sentido do que qualquer outra justificativa que poderiam ter arranjado.

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Só o Lugh mesmo para ir a uma ilha deserta com uma garota de biquíni, voltar e encontrar com outra e no final se preocupar é com a que tira a roupa toda. Okay, eu sei, essa frase começou fazendo sentido e terminou com um leve plot twist, igual esse episódio, vamos a ele?

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Podemos ignorar os seis minutos iniciais e a esquete da deusa? Podemos, mas só para não passar batido, por que essa insistência com a mãe quando já tem três garotas doidinhas pelo protagonista? É algo que dá uma avacalhada quando o anime até tenta falar sério.

E em momentos distintos a tentativa foi essa, com a Maha abrindo o jogo com o Lugh e com a reflexão dele acerca de seu primeiro serviço. Esse anime certamente não é um primor, mas é inegável que dá o devido peso as suas escolhas. A mãe é a exceção, (in)felizmente.

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Estou vivendo um sonho ou esse episódio foi realmente muito bom? De cara logo vimos dois exemplos de independência das heroínas, Tarte e Maha, em aspectos parecidos no quesito “se defender sozinha”, mas diferentes, afinal, uma foi testar sua lança, a outra o tino para os negócios.

Ambas, em certo nível, ganharam alguma independência do protagonista, ainda que, obviamente, tudo que façam continue atrelado a ele. Mas o que mais me fez gostar desse episódio nem foi isso e sim algumas reflexões que ele me provocou e a decisão óbvia do Lugh. Seguimos?

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Juro que tentei levar esse anime a sério pelo protagonista que não era um NEET quando reencarnou e pelo desafio que a deusa o propôs ao reencarna-lo, mas não dá mais, sinto que desisti. Sekai Saikou no Ansatsusha é só o isekai de sempre, de toda semana, para “todo mundo”.

Aliás, nem todo mundo, tem gente que ainda tem bom gosto e não se afunda no isekai hell como eu me afundei. Sem mais delongas, vamos falar do episódio mais safadinho até aqui, e que ainda nem foi tão safadinho assim, e enfadonho por tudo acontecer de acordo com o plano…

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Tem como não simpatizar com uma criança que cuida de outras? Logo de cara fui muito com a cara da Maha, uma heroína responsável e simpática que, não por acaso, também tem magia e personalidade, apesar dessa última ter sido encoberta pela sordidez desse episódio.

Digo, sei que o que se tentou fazer aqui foi criticar a podridão do mundo, o problema é a forma como isso foi feito, em muitos momentos apelando para artifícios no mínimo questionáveis se a intenção era mostrar o quanto é errado e não explorar fetiches escrotos. Enfim, vamos lá?

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Não estou conseguindo mais levar a deusa a sério já que a cada episódio ela falha mais e mais miseravelmente em sua busca incansável por alguém que mate o herói. Isso é bom? Acho que tanto faz, o importante é que ela se torna cada vez mais simpática e o anime banal, mas até que bom.

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Só eu acho a mãe do Lugh excessivamente carinhosa? Imagino que a situação socioeconômica favorável do território governado pelos Tuatha Dé seja uma das explicações, mas a outra com certeza é o clichê da mãe melosa demais, até…

Pelo menos o Lugh se mantém praticamente impassível a esse comportamento bobinho dela e foca no objetivo, assim fazendo a história avançar, isso enquanto as heroínas são apresentadas, uma forma eficiente de construir a party que protagonizará o anime.

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