[sc:review nota=3]

Uma coisa que a primeira temporada de Durarara teve nos seus dois grandes arcos foram finais emocionantes, explosivos, agitados. Nessa segunda temporada, teve um monte de gente conversando e resolvendo coisas por aí com papo ou ameaças. E terminou em gancho, ainda por cima! Isso também não havia acontecido nos dois arcos da primeira temporada. E sabe, acho que boa parte da diversão de Durarara estava nessas duas coisas: ver tudo se resolver em uma grande comoção no final e saber que, pontas soltas à parte, seria um final de verdade.

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[sc:review nota=4]

 

 

Eu tava reclamando feito uma velha no artigo passado sobre o jogo demorar pra acabar. Pois bem, acabou. Demorou também, e nem posso dizer que valeu tanto a pena assim, mas o que aconteceu depois foi bem legal até. A linearidade desde episódio era óbvia para qualquer um que já tenha assistido Kuroko antes: a partida termina, há a sequência de riso/lágrimas, e uma pequena pausa nas jogadas para descontrair. Só que desta vez, há diferenças: a próxima partida é a última do campeonato. E desta fase de enfrentamento da antiga Geração dos Milagres. E do próprio anime. Ninguém tem o direito de descontrair agora. E quem surge pra fechar esse maravilhoso círculo de tensão, cheio de boas notícias? Isso mesmo, o arremessador certeiro, Midorima.

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Impressão minha ou essa temporada está cheia de continuações? Enésimas temporadas, novos spin-offs de franquias já estabelecidas, tem um monte disso. Tem bastante coisa legal que eu estou interessado em assistir, mas nada que esteja me deixando muito ansioso, creio. Em relação à temporada de inverno uma diferença notável: há poucos animes que se estenderão da temporada de inverno para a de primavera, enquanto da temporada de outono para a de inverno vários animes prosseguiram. Dos que eu acompanho, apenas Assassination Classroom e Sailor Moon Crystal irão continuar. Dos que eu sei que a Lidy está assistindo, Kuroko no Basket 3 acho que vai continuar também. E bem, tecnicamente Fate/Stay Night é uma “continuação” vinda diretamente da temporada de outono. Sidonia está em situação parecida mas teve um final mais definitivo, então até dá para forçar a barra um pouco e dizer que é uma nova temporada. E tenho impressão, não parei para contabilizar direito mas tenho a impressão, que exceto estúdios grandes (Toei e A-1) nenhum estúdio parece especialmente sobrecarregado essa temporada, enquanto na temporada de inverno o Diomedea e acho que mais um estavam com três animes cada. Como estúdio sobrecarregado quase sempre pesa na qualidade final de seus animes, isso é um bom sinal. Enfim, esse guia já está atrasado, saindo quase em cima da hora, então fico por aqui na introdução. O que você vai assistir?

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[sc:review nota=1]

Vou deixar claro desde o começo: não gostei de nada desse episódio e gostei de pouca coisa nesse anime inteiro. Achei-o pouco mais (bem pouco) do que mediano. Mas ele é sério do começo até o fim, não sério como um anime que se leve a sério demais mas sem conteúdo para justificar, mas sério porque trata, de fato, de temas sérios. Por isso resolvi buscar outras opiniões (é para isso que peço que comentem aqui ou no Facebook) antes de escrever esse artigo sobre o último episódio, não para transmitir aqui uma opinião que não é a minha, mas para ter base para refletir sobre a minha própria opinião. Continuo sustentando que essa temporada foi apenas mediana e esse episódio final foi horrível, mas acho que adquiri um novo entendimento sobre a intenção de Tokyo Ghoul ?A, e é à luz dela que escrevo esse artigo.

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[sc:review nota=5]

Nunca havia dado muita atenção a isso, mas Yurikuma trata muito de amor e de morte. A mãe da Kureha morreu, o irmão da Lulu morreu, e isso foi fundamental para fazer delas quem elas são. Ginko foi salva da morte por Kureha, e da mesma forma isso a mudou para sempre. Tudo é colocado em movimento no primeiro episódio com a morte de Sumika. Não só isso, mas as mortes estão sempre associadas com o tema principal do anime, que é o amor. De novo: Reia foi morta por Yurika, que a amava, em um ataque de ciúmes. O irmão de Lulu morreu após ela rejeitar seu amor. O momento em que Ginko é salva por Kureha é o momento em que a garota declara seu amor (amizade, no caso) pela primeira vez, o que seria retribuído pela ursa. Sumika era a amiga amada de Kureha e Ginko se sente culpada pela morte dela porque, por ciúmes, não evitou sua morte iminente. Há um padrão muito claro aí: a falta de amor (ataques de ursos e o caso do irmão da Lulu) ou a sua perversão (ciúmes, e de novo a indiferença de Lulu) é a causa das mortes. É esse o contexto do qual emerge esse décimo primeiro episódio.

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[sc:review nota=4]

Tematicamente, o episódio anterior foi o final. Esse episódio 24 foi um epílogo, corroborou as conclusões do episódio anterior e ofereceu um vislumbre da vida do Shinichi após os eventos da invasão parasita. Serviu também como um episódio leve, que amacia e acalma os corações dos expectadores que acompanharam uma história até aqui brutal. Não deixou de ter um último evento de ação, mas o clima de calmaria e história já encerrada era tão evidente que em nenhum momento eu senti que havia qualquer risco para a Satomi e muito menos para o Shinichi. E olha que em todos esses episódios ela nunca havia chegado tão perto da morte. Antes do episódio anterior, portanto antes da história acabar, eu teria temido pela vida dela. Mas nesse episódio isso foi impossível. O que é realmente novo nesse episódio é a consideração sobre a solidão humana, que eu achei muito interessante (até porque vivo pensando nisso e concordo com o ponto de vista expresso em Kiseijuu) e a essa altura acho que não esperava mais nenhum novo tema. Mas teve, foi um bom tema e casou-se perfeitamente com a história.

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Esse é o penúltimo saldo da temporada! Alguns animes já acabaram e eu já assisti e estão aqui nesse artigo, outros eu não assisti o final ainda ou não quis incluir porque já havia o penúltimo episódio para esse mesmo artigo, e quase todo o resto deve acabar semana que vem. Já dá para ter uma boa noção de quais foram os melhores da temporada, não dá? Mesmo que faltem tantos finais ainda. Por isso, já abri a enquete para eleger os melhores (e os piores, por exclusão) animes dessa temporada. Diferente da temporada anterior, nessa resolvi incluir todos os animes que passaram na temporada e foram cobertos de alguma forma por esse blog, e não só os encerrados (se bem que quase todos se encerrarão nessa temporada, ao contrário da anterior onde vários continuaram). Está na barra lateral, vota ali, escolha seus três animes preferidos da temporada, é rápido! De novo, não assisti Koufuku Graffiti e Rolling Girls, que agora já acumulam três episódios e terão quatro quando eu for assistir. Prometo que vou assistir! Embora, sendo realista, talvez acabe assistindo só bem depois que essa temporada tiver acabado, porque é episódio pra caramba.

Semana que vem sai o décimo segundo saldo, e daí em pelo menos mais uma semana (talvez mais) publicarei as impressões finais sobre a temporada. O guia da próxima temporada deve sair até segunda, e eu sei que a essa altura você já leu guias noutros lugares, mas leia o meu guia também, pois só ele trará as minhas opiniões e as da Lidy! Se gosta dos nossos artigos e das nossas opiniões, vai querer saber o que nós esperamos da próxima temporada, não vai? E semana que vem começa a temporada de primavera. Tentarei publicar artigos com primeiras impressões de tudo o que eu assistir, vai ser complicado, mas vou tentar. E quando sair o primeiro saldo, já terei definidos os animes que merecerão artigos exclusivos episódio a episódio. A Lidy já está escolhendo os dela também.

Sem mais delongas, segue a classificação dos animes da semana!

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[sc:review nota=4]

Final feliz não é o mesmo que final bom. Em alguns casos, bem longe disso. Agora, não acho que Junketsu no Maria precise terminar em tragédia, nem quero isso tampouco em qualquer momento achei que fosse possível, mas também não esperava o tipo de final feliz que se está desenhando. O ponto alto do anime foi quando Maria estava presa e Bernard foi conversar com ela e teve aquele brainstorm ao conciliar sua própria crença com a crença oficial da Igreja e com as palavras da bruxa. Já no episódio seguinte o próprio Bernard dava de ombros para Maria, e agora o anime dá de ombros para tudo o que construiu.

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[sc:review nota=4]

Esse foi um episódio bastante objetivo, e analisando Yurikuma em retrospecto a história sempre foi relativamente direta. Há sim muito simbolismo, mas é na forma de metáfora visual. A história é o que é: amor entre garotas. Ou entre garota e ursa. Claro que o enredo em si é uma metáfora, mas dentro dele as coisas se desenrolam de forma relativamente objetiva. O que torna o entendimento mais complexo não é o excesso de significados ocultos, mas meramente a narrativa não linear, com enorme quantidade de flashbacks. Agora que já assisti flashbacks suficientes nada mais parece segredo para mim.

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[sc:review nota=3]

Esse episódio teve duas histórias independentes. Do tipo independentes mesmo, não há qualquer conexão entre elas e poderiam ter acontecido em qualquer ordem. Aconteceu o mesmo com o episódio 11 de Kamisama Hajimemashita 2, o que me faz pensar se essa é uma nova “moda”. Mais provável que seja apenas o resultado de tentar adaptar mangás (longos) para o formato limitado das séries para TV. No caso de Kamisama ainda houve uma conexão, digamos, filosófica entre as duas histórias independentes (mais detalhes no artigo que a Lidy escreveu), mas em Assassination Classroom nem isso. Eram apenas duas histórias diferentes no mangá que os produtores devem ter considerado importante adaptar para o anime mas não encontraram outra forma de fazê-lo pela limitação de tempo. Apesar disso, foi um episódio divertido (ou dois pedaços de episódio divertidos).

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