[sc:review nota=3]

Aquilo era o Goliath, o super chefe de nível do décimo sétimo andar da dungeon? Por que alguém se dá ao trabalho de derrotar ele? Tá bom, tá bom, pra ganhar experiência, como em qualquer outro MMO. Mas se um troço lerdo daqueles é o chefe, dá pra entender que os monstros terríveis dos andares intermediários sejam coelhinhos com cutelos. Os cachorros cospe-fogo não são muito melhores também.

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[sc:review nota=5]

Mal as audições acabaram e a banda já entrou em crise de novo. Dessa vez espalhou-se entre os alunos que o professor Taki já conhecia a Reina de antes deles chegarem a escola, e daí a isso se transformar em suspeitas de favorecimento foi uma ilação bem simples. Não há nada que prove que o professor venha favorecendo a trombeteira, mas como ter certeza que não houve favorecimento? Considere que ela ganhou a posição de solista em detrimento de uma das mais queridas componentes da banda e a suspeita se torna em certeza e as chamas da desconfiança se alastram. Qual a relação entre os dois? Como eles vão reagir? O que outros membros importantes da banda farão? O que a Kumiko pode fazer?

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[sc:review nota=4]

Nesse episódio, Arslan e companhia vão até uma fortaleza controlada por um senhor parsiano ainda leal aos antigos reis. Dado que não se passou sequer um mês desde a queda de Ecbatana, que o reino é provavelmente grande e toda a comunicação é feita por terra, é de se esperar que ainda existam muitos lealistas em Pars, pelos mais variados motivos, sendo o mais comum deles provavelmente manter e se possível aumentar seu poder caso a casa real retome o controle do país. A palavra chave é “manter”. Mas o prícipe não quer “manter”: ele quer tomar o governo para si com a intenção de promover profundas reformas no tecido social de Pars. É esperado que ele enfrente a resistência de senhores como Hodir. Tão esperado que Narsus sabia que iria acontecer. Mas ele sabia que outra coisa iria acontecer e queria que o príncipe testemunhasse em primeira mão: também quem está na base desse sistema tende a defendê-lo com unhas e dentes. É chocante ver um escravo defender seu senhor, mas totalmente compreensível. Narsus queria que Arslan visse isso.

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[sc:review nota=3]

 

 

Ser muito bom em alguma coisa te dá o direito de ser arrogante? De se sentir melhor do que os outros? De elaborar as próprias regras dentro do jogo e gradativamente eliminar aqueles que não as seguem, mesmo que estejam à altura? Quando você se torna o melhor, esquece como era quando se estava abaixo de alguém? Como julgar e lidar com aqueles que estão abaixo de você? Essas são apenas algumas perguntas que, creio, muitas pessoas se fizeram em relação ao chef Shinomiya durante a prova e o shokugeki. Certo, há uma certa explicação para que ele tenha adquirido esta personalidade complicada, mas se isso torna ou não a situação justificável, aí fica a critério de cada um.

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[sc:review nota=4]

 

 

A maior parte dos animes de ação com protagonista/suporte masculino segue uma regra informal já clássica: se pai e filho estiverem do mesmo lado, eles serão fisicamente muito parecidos. Se um for mocinho e o outro vilão, eles serão tão diferentes quanto não-aparentados. Exemplos não faltam: Minato-Naruto-Boruto; Nagi e Negi Springfield; Goku-Goten; Kenshin-Kenji; Por outro lado, temos Makarov-Ivan-Laxus e Andragoras-Arslan. E, após este episódio 10, Rin-ne entrou oficialmente nesta divertida regra – só que parte das exceções.

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