[sc:review nota=4]

Anteriormente eu disse que a proposta de Himouto! Umaru-Chan se resume em ser leve e fazer sorrir. Porém, acredito que esqueci de citar seu objetivo principal: fazer não pensar. Não acho que isso seja algo completamente negativo, pelo menos não nesse tipo de anime. Às vezes, a única coisa que queremos ou precisamos, é colocar nossa mente em stand by e consumir algo que consiga nos libertar de qualquer tipo de tensão ou ansiedade. A dinâmica de Himouto não deixa o público cair no abismo do tédio, mas sacrifica a possibilidade de trabalhar melhor sua história. Ainda estamos no terceiro episódio e já fomos apresentados a cinco personagens completamente diferentes. Isso sem contar as múltiplas personalidades da protagonista. Por mais que esteja ciente de que este anime é uma comédia simples e que sua prioridade é criar situações cômicas, independentemente do nível de desenvolvimento dos personagens, eu esperava que pudéssemos saber um pouco mais sobre a Sylphynford Tachibana antes de introduzirem mais personagens. (Eita nomezinho difícil! Que bom que não preciso falar esse nome, apenas escrever… haha).

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[sc:review nota=5]

 

 

Takeo não é desejável. Ele anda falando tanto isso desde o episódio passado que convence não só a si mesmo, mas também os espectadores e, a longo prazo, talvez até a Yamato se convencesse disso. Pode parecer improvável, mas quem gosta da Turma da Mônica sabe que a doce Magali e o seu namorado Quinzinho tiveram problemas no relacionamento por motivos parecidos. Considerando isso, talvez a interferência da Mariya Saijou tenha sido algo positivo pra ambos os lados e para o seu relacionamento. Com certeza eles saíram dessa mais fortes – e, espero, um pouco mais atentos pro que acontece ao seu redor. Talvez assim o Takeo perceba que, sim, existem outras garotas que se encantam por caras como ele.

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[sc:review nota=4]

 

 

 

Meu vilão favorito da franquia DB era o Majin Boo. Desde sempre. Deve ser porque quando criança eu detestava desenhos violentos, mas a saga dele era engraçada daí eu peguei gosto por aquela coisa rosa de dupla personalidade. Mas em 2013 as coisas mudaram, e um sphinx roxo de paladar mais exigente do que juiz de Masterchef tomou seu lugar. E, aparentemente, seu apetite está deixando de ser pratos exóticos ao longo do universo e se tornando uma fome de poder. Como todos os homens que são os melhores no que fazem, ele quer ser desafiado, mas não quer perder, então busca alguém forte o bastante para lhe dar trabalho e alguma diversão. Contraditório, mas compreensível.

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