Antes de tudo, reconhecer o que deve ser reconhecido: esse foi o episódio mais fraco de BokuMachi até agora. E não dá para culpar ninguém por isso, para a história que está sendo contada ele foi necessário. E talvez mais um ou dois episódios assim sejam necessários. Mais do que isso: mesmo sendo o episódio mais fraco ele ainda foi um bom episódio. Um episódio acima da média dos animes da temporada. De vez em quando aparece um anime assim, né?
O Satoru tá felizão porque conseguiu tirar a Kayo de sua mãe e agora aguarda que ela seja encaminhada para uma instituição. A Kayo está felizona porque conseguiu escapar das garras da sua mãe e não sofre mais física e psicologicamente. É compreensível que a Kayo se sinta aliviada, mas será que o Satoru já deveria estar baixando a guarda?
Esse episódio só não foi de todo ruim porque eu meio que gostei da história da tia da Serizawa. Ainda assim, é a história do passado da tia de uma personagem coadjuvante que nem da banda é. Conseguiu acompanhar? Pois é. Se eu penso na história do anime em si, de seus protagonistas, da banda, tudo o que me vem à cabeça é a solidão do vácuo. Imagino que seria difícil um episódio mais desimportante, mesmo se eles quisessem!
Ah, e se for para fortalecer os laços entre a Serizawa e a banda? Tem que ter um jeito melhor de fazer isso né? E eu achei que o episódio dela já havia sido muito bom nisso, aliás. Se não foi, teve o episódio anterior, onde inventaram uma geóloga para escavar e levar para a banda o amigo de infância da … Serizawa!
Depois do filme com o DiCaprio cujo nome nem sei qual é porque não assisti nem filme nem premiação nenhuma mas que deu ao eterno Jack o Congelado seu primeiro Oscar, o urso atuou em mais alguns papeis pequenos até acabar fazendo o Benjant em Haruchika. Não se engane: ele matou todo mundo de verdade.
Antes de mais nada, deixe-me fazer uma pergunta, querido leitor. Você costuma reparar naquelas estrelinhas que ficam ali embaixo da imagem do artigo? Sim? Não? Bom… é por meio delas que nós damos a nota para cada episódio. Como, na maioria das vezes, a nota reflete mais a minha opinião pessoal do que a técnica (até mesmo porque estou longe de ser alguma especialista), então você pode considerar que não é tão importante assim reparar nisso. Porém, a nota tem o poder de te contar o que você deve esperar do respectivo artigo. Um artigo sobre um episódio que é avaliado com 5 estrelas, com certeza vai deixar transparecer sentimentos bem mais agradáveis do que um que é avaliado com 2 estrelas, por exemplo. Eu avaliei esse episódio com nota 0,5. Ou seja: arranja um capacete aí, que cadeiras vão voar!
Eu não disse semana passada que os vilões não pareciam tão vilões assim? Na verdade, pareciam estar treinando os mocinhos? Ainda bem que eu escrevi isso no último artigo porque eu já estava com essa impressão há vários episódios mas sempre deixava para escrever depois. Se tivesse deixado passar mais um episodiozinho, o que eu estaria dizendo agora? “Er… então, acreditem em mim, eu vi isso vindo!”? O pior é que eu já disse isso algumas vezes nesse blog. Que bom que escapei da maldição dessa vez!
Sobre o episódio o que dizer? Os mocinhos são fracos, tolos, crianças mesmo, como o próprio Hiiragi admitiu. O Time Reoko por outro lado é incrível. Cada um deles é extremamente poderoso e provavelmente poderia derrotar sozinho o Time Azuma inteiro – com exceção da Shizuru porque ela é um gênio e coisa e tal, mas não duvido que consigam achar um jeito de derrotar ela também. A Reoko então é ainda mais incrível, e tem um senso de dever que só perde em intensidade para seus ataques constantes de, hmm, “entusiasmo”. Um excelente episódio que fechou de forma magnífica essa parte da história. Agora está tudo com vocês, Azuma e companhia!
Uau, uma vírgula no título! Acho que nunca usei uma antes aqui no blog, já usei? Bom, talvez em um artigo com título ridiculamente longo porque é uma frase completa, mesmo assim não tenho certeza. Sinto-me desbravando novas terras – que provavelmente eu não deveria desbravar de todo modo. Tenho certeza que devem haver toneladas de manuais de redação (jornalística, publicitária, e outros que possam levemente se relacionar com a função dos títulos dos artigos de um blog) que dizem que vírgulas são um grande não.
Algo que eu tenho certeza que não deveria fazer é escutar a ending de BokuMachi em repetição com fones de ouvido no último volume. Se ouvir qualquer coisa em fones no último volume já é ruim o bastante, pense em ouvir a Sayuri no último volume, com suas notas altíssimas. Fora o instrumental barulhento. Mas essa música acabou de sair e é simplesmente boa demais e eu sou simplesmente retardado assim mesmo. Eu sei que vivo falando adolescente isso e adolescente aquilo, mas com algumas coisas sou tanto quanto ou pior que seu adolescente médio, admito – mas por não ser mais adolescente de verdade já acumulei tantos anos de agressão auricular que em mais de uma ocasião fiquei dias com a audição no ouvido esquerdo diminuída. Ele sempre se recupera para níveis semelhantes ao ouvido direito, mas tenho certeza que está permanentemente danificado. De modo que, enquanto escrevo esse artigo isso é exatamente o que faço. E começo agora a pensar em escrever um artigo dissecando a letra da tal música e analisando-a à luz de Boku Dake ga Inai Machi. Acha que seria legal? Você leria?
Bom, por enquanto leia esse meu artigo sobre o episódio 6 de Ajin, que voltou depois de um hiato!
Nesse episódio eu concordei até com o Kanta e isso tem que ser um sinal. Pode ser um sinal de que o anime está mandando muito bem ou pode ser um sinal de que eu estou com problemas mentais. Depois de ler esse artigo você me diz o que acha, por favor? Principalmente se achar que estou com problemas. Sabe como é, quanto antes diagnosticar, melhor.
O problema de relacionamento com a Mary foi lidado de uma forma bem mais simples e natural, mas não exatamente fácil. Ao mesmo tempo, Haruhiro e companhia estão fazendo o que podem para sobreviver no mundo de Grimgar. E essas duas tarefas são mais semelhantes do que parecem.
A partir de hoje, sem prejuízo aos meus artigos aqui no Anime21 (eu jamais iria prejudicar vocês, meus leitores!) também publicarei um artigo por semana no OtakuPT, um dos maiores sites em português sobre animes, mangás, games, cosplays e outros temas de interesse ao público otaku. O site é de Portugal, mas a maioria dos usuários é brasileiro bem como sua equipe é bem dividida, então não se sinta constrangido e dê uma olhada lá!
O tipo de artigo que eu irei publicar lá é um que já publiquei aqui há cerca de um ano atrás: impressões semanais de todos os animes que estou assistindo. O primeiro já está no ar, se gosta dos meus artigos aqui, por favor me apoie por lá também!
É uma coincidência incrível, quase magia, que esse episódio de Dimension W saia logo depois do mais recente episódio de Myriad Colors. Será que a Josiane iria gostar? Hehe. Em Myriad Colors é citado o Gato de Schrödinger, um experimento mental que trata da sobreposição de estados quânticos – basicamente, o fato de uma partícula que pode estar em mais de um estado em dado momento efetivamente se comportar como se estivesse em mais de um estado simultaneamente, por mais que tais estados sejam mutuamente exclusivos.
Para a ciência isso já gerou experimentos (reais, não mentais) impressionantes. Leia o artigo sobre Myriad Colors que indiquei se ainda não tiver lido porque a Josiane relatou um que eu achei simplesmente incrível. Para a ficção … bom, em Myriad Colors isso gerou um episódio cheio de fanservice com uma leve mensagem sobre as emoções humanas ou algo assim. Bem bobo. Em Dimension W a coisa é mais direta e fascinante!
Phantom World parece estar se especializando em encher a nossa telinha de bichinhos fofos toda semana. Basta lembrar do episódio da semana passada que foi repleto de ursinhos; ou então do quarto e quinto episódio, onde o espaço foi reservado para coelhinhos (fofíssimos por sinal); ah… e também não devemos nos esquecer do segundo e terceiro episódio, em que o responsável pelos momentos de “explosão de fofura” foi o simpático cachorrinho Marchosias, invocado pelo Haruhiko para ajudar a aumentar o poder de moe ataque de sua equipe. Enfim, o episódio da vez não fugiu à regra e nos ofereceu um episódio inteiro dedicado ao bichinho mais amado por todos (pelo menos nas redes sociais): gatos!
Coincidentemente (ou não…), o episódio foi ao ar no dia 17 de fevereiro, no qual é comemorado o “Dia Mundial do Gato”. Bom, na verdade no Japão, o dia do gato foi dia 22 de fevereiro (ontem). Então talvez não tenha sido exatamente um episódio “temático”, digamos assim. Ou então talvez combinaria melhor com a data se fosse exibido essa semana? Hum… acho que tanto faz, já que na internet todo dia é dia do gato, não é mesmo? Ok, parei. Juro. Vamos ao que interessa!
Já afirmei em outros artigos que o diferencial desse anime é o modo como usam a introdução para expor teorias/hipóteses/conceitos científicos ou filosóficos para embasar tudo que virá no decorrer do episódio. É claro que na maioria das vezes, os conceitos escolhidos não são tão profundos e ainda acabam sendo distorcidos de uma forma meio absurda, só para obter o resultado cômico desejado. Mas dessa vez escolheram usar um conhecidíssimo experimento imaginário da física quântica: o gato de Schrödinger. Esses conceitos podem ser os mais importantes já apresentados, pois dizem muito, não só a respeito do que aconteceu nesse episódio, mas também estão profundamente ligados com toda a premissa do que realmente é o “mundo dos Phantons” e do porquê as pessoas conseguem vê-los e interagir com eles no mundo real!
Ai que alegria incrível eu sinto por escrever um artigo pontualmente, ao invés de atrasado! É isso aí, mesmo publicando diariamente artigos com centenas de palavras de minha própria lavra, consegui reverter um atraso que em seu auge chegou a quase uma semana, somando os pequenos atrasos que foram se acumulando!
Felicidade semelhante sente o Yakumo, vendo o seu rakugo sendo reconhecido por ninguém mais ninguém menos que seu próprio mestre, que agora não hesita em dizer que ele é melhor que seu irmão de ofício e de criação. Imagine como ele deve estar se sentindo tendo a vida inteira perseguido o Sukeroku!
Mas nem tudo são flores, e ele está sofrendo por ter que abandonar a Miyokichi. Não, não é ter que abandonar no sentido de não poder ficar perto dela, é no sentido de não querer mais estar com ela mas não conseguir dizer isso abertamente. É um momento muito delicado de uma relação e doloroso para ambos. Para mim, também foi doloroso assistir a queda na qualidade da animação, mas a história está tão boa que quase não me importei.