Não existe muito pra se falar desse episódio de Blue Exorcist. Aliás, sendo bem franco, não existe quase nada pra se falar desse episódio. As transferências de arcos, como tudo nessa temporada, têm um sério problema com o pacing e o modo como são feitas, de forma que esse episódio foi 90% exposição e 10% de alguma coisa fora flashbacks e diálogos transitórios. Tentarei dar um enfoque especial nesse “alguma coisa” e esperar que seja o suficiente para alcançar “alguma coisa” interessante, mas no pior dos casos vou só falar o que estou achando do anime mesmo.

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Olá, pessoal! Aqui quem vos escreve sou eu, a Tamao-chan. Desta vez consegui chegar em dia com este anime incrível, Sangatsu no Lion!

Para falar a verdade, esse é um dos animes mais complexos que tenho assistido. A autora acertou em cheio na temática(na minha opinião), e chega a ser ainda mais profundo que Honey & Clover, sua obra anterior. E devo dizer que ainda há muitas coisas a se descobrir sobre os personagens, mesmo eu lendo o mangá. Kyouko é uma personagem desequilibrada, Gotou é alguém super complicado, Kiriyama é deprimido, mas corre contra o tempo para melhorar a qualquer custo… não podemos nos esquecer do Nikaidou e do Shimada, personagens super importantes que tiveram mudanças de perspectiva.

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Ah, essa sensação de déjà vu que temos depois de assistir muitos animes… e olha que nem sou dos que viu mais! Não que seja surpreendente que uma história derivada de um game esteja repleta de elementos já bastante conhecidos. Com base em minha percepção, tendo a acreditar que a mídia game é uma das que mais reusa, se apropria e reaproveita elementos já bastante comuns no imaginário coletivo de elementos narrativos. Talvez tenha a ver com o fato de que as produtoras precisam atender não só o público que busca uma história, mas também aquele que só quer superar os desafios propostos e vencer? Bom, isso é especulação para outra hora e outro lugar. E provavelmente para outra pessoa também, afinal eu não poderia estar mais longe de ser um especialista em games.

Tudo em Zestiria é retirado de algum lugar e adaptado em maior ou menor grau. Serafins, corrupção, um salvador, todos os arquétipos de personagens, os vilões, as situações, os desafios. Todas as histórias no fundo são assim? Talvez. Outra discussão para outro momento. Mas sendo ou não de fato apenas um grande quebra-cabeças com peças de tabuleiros diversos, o fato é que a sensação de que Zestiria é assim é maior do que o seu anime médio. O que de forma alguma é prejudicial enquanto ele estiver entregando uma boa história, divertida e tecnicamente bem produzida.

Porém, se Zestiria é mesmo uma colcha de retalhos tão grande, o que foi preciso para me chamar a atenção de tal forma que eu decidisse escrever um artigo apenas sobre isso? Bem…

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