Competitividade, sorte, psique, vitória, frieza, psicologia social, teoria dos jogos e das emoções, diminuição dos outros, trapacear e perceber quando está sendo enganado pelos pessoas… Esses são alguns dos valores ou temas que trazem Kakegurui ao nosso plano e fazem com que um novo paralelo se interponha em nossas mentes: até onde isso faz parte do mundo das corporações, informações, manipulações e negócios (sobretudo nas somas superiores a seis cifras)?

Que esse anime é controverso, isso não resta dúvidas. Mas o que suas temáticas despertam nos espectadores pode realmente nos fazer reavaliar como vemos as sociedades e, principalmente, as pessoas? Entender como elas se relacionam consigo e com os outros em meio a mais bruta selvageria que só a mais pura civilidade dos escritórios, das intenções e das elites pode oferecer; isso é Kakegurui.

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Me sinto horrível por fazer troça da desgraça da Nina logo no título do artigo, mas, às vezes, sou assim, perco a chance de parecer sério e respeitoso, porém não perco a piada. É só uma piada, tá?

Mais um episódio de dança! A essa altura já é definitivamente uma marca registrada de Rage of Bahamut. Se um dia houver um terceiro anime da franquia (teria o Manaria Friends, que no entanto foi abortado, mas quem sabe não renasce um dia), eu não vou apenas esperar por cenas de dança, eu vou querer vê-las.

Dessa vez, a dança fez parte o conto de fada particular da Nina. Foi o prólogo para o seu ponto mais baixo, a decepção abrupta. Como a Nina irá lidar com isso? Ela conseguirá superar? Bom, por enquanto, ela nem tem tempo pra pensar no assunto. Trato disso no artigo, mas antes quero tirar uma coisa do caminho:

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