Creio que esse seja o primeiro caso do anime em que a missão em si ficou completamente em segundo plano, e apesar de alguma preocupação legítima das garotas e da tensão construída no começo do episódio, nunca apresentou, de fato, nenhum risco. E não faltaram oportunidades para tudo rolar escada abaixo! É só que não era o objetivo desse episódio mesmo.

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Após duras negociações, o estúdio MAPPA (Maruyama Animation Produce Project Association) finalmente conseguiu comprar os direitos autorais do programa televisivo humorístico brasileiro conhecido como: “Zorra Total”. Entretanto, diferentemente do que muitos pensavam, o estúdio japonês inovou, e ao invés de apenas retransmitir o programa dublado em japonês, resolveu recriar do zero o programa brasileiro em formato de animê — animação que é produzida por estúdios do Japão. Com o nome de Shoukoku no Altair — ou Altair: Um Registro de Batalhas para nós brasileiros —, a “Zorra Total” pretende ganhar o coração do povo japonês com um pseudo-enredo pseudo-épico com pseudo-guerras, pseudo-personagens e uma mistura surreal da pseudo-história real com uma pseudo-história alternativa. O que podemos esperar desse novo programa televisivo? Foi me informado que na Terra do Sol Nascente, a transmissão já se iniciou há pelo menos um mês, então, de forma inedita, trarei para vocês a minha sincera opinião sobre dois episódios da série animada.

Aposto que se você leu a pseudo-introdução deplorável logo acima, pensou em algo como: “Isso realmente está tão ruim assim?”. Sendo sincero, ao navegar um pouco na internet, vi que algumas pessoas estão cada vez mais empolgadas com Altair, e ainda por cima, estão defendendo com unhas e dentes que o anime está cada vez melhor. Entretanto, infelizmente, até agora — após 7 episódios —, não consegui presenciar essa tal “melhora” que alguns estão comentando por aí. Bom, eu irei tentar expor —novamente — o meu ponto de vista com relação a Altair neste artigo com episódio duplo, já que umas semanas atrás não teve Altair, então, resolveram lançar um episódio duplo agora. Enfim, bora lá.

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Em 18if realmente vale de tudo, né? Desde que seja uma garota com algum tipo de problema com o qual ela não consiga lidar, ou seja, algo além de sua vontade, externo a ela. E cada problema tem uma solução completamente diferente dos demais – e em pelo menos um caso, no episódio anterior, o protagonista não pôde fazer nada.

Nessa edição, 18if tratou de surdez. Não da surdez em si, mas dos problemas que uma pessoa com deficiência auditiva enfrenta no dia à dia, de coisas pequenas até outras nem tanto. Todas coisas do cotidiano, que aqueles de nós que escutam normalmente têm por garantida, podem se transformar em desafios. Problemas com o chefe, com o transporte público, com animes e programas de TV, com invasões alienígenas, etc.

Ok, talvez nem tudo seja exatamente cotidiano.

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