Bom dia!

Antes desse episódio eu estava sob a impressão que o anime ia tentar a rota do final feliz. É história alternativa mesmo, então podemos contar o que quisermos, não é? Quero dizer, claro que simplesmente mudar tudo e dizer que os japoneses venceram em Tsushima seria absurdo, mas poderiam aliviar ao máximo a derrota e conseguir salvar o máximo possível de pessoas. Talvez ainda façam isso, mas não estou mais tão certo.

Na verdade, o anime provavelmente não vai ter nem final feliz nem final trágico. E tampouco qualquer tipo de “final médio”. O mangá ainda está em andamento então o anime não deve ter final, a não ser que o mangá acabe ao mesmo tempo (não parece estar perto disso ainda pelo que pesquisei) ou que inventem um final para o anime. Dado que a história é mais ou menos baseada em fatos reais, inventar um final não seria tão difícil assim. Quem sabe?

Mas se tivermos um final, estou apostando em um pessimista. E vou explicar porque.

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Para o bem ou para o mal, os melhores momentos de Jashin-chan Dropkick estão na constante sequência trollagem/exploração – rompimento – reconciliação – cenas de amor e amizade que envolve Jashin-chan e Medusa. O positivo nesta repetição é que características e sentimentos se reforçam e possibilitam entender melhor as personagens. Porém, o que há de negativo nesta repetição é justamente a repetição, que, em decorrência da relação entre elas não ser o plot da série, pode-se tornar uma muleta involuntária ou provocar fastio. O episódio 4 de Jashin-chan Dropkick, no geral, chega a apresentar alguma graça, mas a falta de um prólogo começa a pesar.

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Finalmente tivemos um episódio decente em Overlord. Esqueça aquela vila que tem no máximo três pessoas úteis e uns goblins que tentam proteger a todos, vimos Ainz em ação. Claro que um dos pontos negativos dessa obra foi exposto novamente com Ainz tendo uma grande falta de dificuldade em vencer seu oponente, só para variar. No mais, parece que finalmente estamos perto de algo realmente interessante.

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