Como você sabe (ou vai ficar sabendo agora), quase todos os animes lançados nas temporadas tem uma fonte original. Alguns vieram de mangás, outros vieram de light novels, games ou até mesmo de visual novels. Há exceções, é claro, temos alguns animes originais nessa temporada (como Shoujo Kageki Revue Starlight e Sirius the Jaeger) e esse artigo tem como finalidade mostrar alguns dos animes da temporada de julho de 2018 que tem versão em mangá, seja original, seja como só mais uma adaptação de outra mídia.

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Existe uma antiga lenda asiática que deu origem ao festival japonês conhecido como Tanabata, nela contam que Orihime, a princesa Tecelã, foi apresentada por seu pai, Tentei, a Hikoboshi, o Pastor do Gado, e logo eles desenvolveram uma intensa paixão – a qual os fez negligenciarem suas obrigações.

Devido a irresponsabilidade do casal, Tentei decidiu separá-los, mas ao ver a tristeza da filha deixou que o casal se reencontrasse uma vez por ano, mas apenas na sétima noite do sétimo mês – dia em que se comemora o Tanabata. Mas o que esse episódio ou o título desse artigo tem a ver com isso?

Vega é a estrela que representa Orihime e Altair a que representa Hikoboshi, mas se considerarmos os sentimentos da Mayuri o que seria ela senão Vega sem Altair, uma Orihime sem o seu Hikoboshi? É ciente dessa tocante paráfrase que comentarei esse excelente episódio. Que se abra o Steins Gate!

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Há dez anos onde você, caro(a) leitor(a), estava? Caso não se lembre não tem problema, mas tenho certeza de que o autor do mangá que esse anime adapta deve lembrar bem dessa época, afinal, ele tinha acabado de finalizar a publicação da obra na famosa revista de mangás: Weekly Shounen Jump.

Sim, Muhyo e Rouji: Escritório de Consultoria Jurídica Mágica é uma daquelas obras que vêm ganhando anime vários anos após o termino da publicação do material original, o que significa alguma coisa? Não sei, talvez que ele será tão bom quanto JoJo, Ushio to Tora e outros com adaptação tardia? Espero que sim! Enfim, é hora de comentar o que vi de bom e ruim nessa estreia!

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Era óbvio que em algum momento os dois lados fariam uma aliança! Isso é algo que o anime não fez nenhum esforço para esconder de nós, espectadores. E bom, não é como se realmente precisasse fazer isso, visto que ele já se esforça para esconder muitas coisas.

Planet With tem se mostrado um exímio anime de batalha. Ele apenas faz questão de jogar uma comédia – já extremamente característica do autor – e desenvolver personagens superficialmente para que assim, você consiga se importar minimamente com ele ao assistir suas batalhas – não que eu ache isso ruim. Aliás, isso não é ruim de maneira nenhuma, principalmente depois da decisão do objetivo do anime.

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Nós do Anime21 adoramos mangás. Não se deixa enganar pelo nome! Focar em animes foi apenas uma escolha editorial – tem tanta coisa legal no mundo, não dá para lidar com tudo. Ou até dá, tem muita gente competente por aí com portais de interesse mais geral, mas a nossa escolha foi sermos mais focados. Com o tempo, a experiência, e o crescimento da equipe, achamos que chegou a hora de expandir nossos horizontes para outro nicho muito afim aos animes: mangás.

Porque, como apontado no começo do texto, adoramos mangás.

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