Bom dia!

Um conselho? Estude sempre! Estude tudo! Estude por qualquer motivo! Assistir Angolmois por exemplo é um excelente motivo para estudar. Escrever sobre Angolmois então é um motivo melhor ainda, e por isso tenho preenchido esse espaço com tanto ou mais resumos sobre a história japonesa da época do anime do que com análises dos episódios em si. Colocado dessa forma parece algo ruim (não estou analisando os episódios então?), mas dada a forte e óbvia ligação que as duas coisas têm é claro que não é ruim.

E assistir esse episódio me deixou ainda mais convicto de que estou adotando a abordagem correta. Suponho que para um japonês adolescente ou jovem adulto médio, o público-alvo original de Angolmois, eu não esteja escrevendo nenhuma novidade. Na verdade talvez esteja até sendo grosseiro em minhas imprecisões. Mas não é para japoneses que estou escrevendo. Brasileiros com certeza não costumam ter esse nível de conhecimento sobre a história japonesa, e suspeito que portugueses também não. Nossos irmãos africanos, talvez? A pergunta é retórica.

Angolmois é uma história alternativa. Ele se baseia em fatos históricos reais e os modifica para contar sua própria versão “e se…” da história. Desse modo, parte do entretenimento de assisti-lo é conhecer a história real e notar as mudanças que o anime está fazendo. Mas nós não conhecemos! Por isso eu estudo. Por isso, se você está assistindo Angolmois e lendo meus artigos no Anime21, você não fica na mão.

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De novo Shichisei no Subaru me surpreendeu de formas positivas, e até quando não é exatamente surpreendente o anime entrega explicações aceitáveis e desfechos consistentes para sua trama. O mistério que cerca a Asahi teve maiores esclarecimentos nesse episódio, e na falta de uma Nozomi, ter um amigo confiável como o Clive deu o realce que o anime precisava para manter sua qualidade.

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Diablo mais do que nunca teve uma batalha difícil e perigosa. Esqueça todas as batalhas anteriores pois elas sequer estão num nível de dificuldade próximo dessa, ou melhor, das duas lutas presentes nesse episódio. Galford não era apenas um herói de nível próximo ao de Diablo mas também um grande estrategista (ou talvez alguém que pensou bem antes de montar um plano desse tipo). E apesar do final ter sido um pouco mais cômico e até mesmo tosco, tivemos aquele que talvez tenha sido o melhor episódio até agora.

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Eu dei uma pistolada com o anime no artigo passado, a causa principal foi o Mini Holmes. Por sorte nesse episódio ele não marcou uma presença tão significativa.

De qualquer forma, ainda estou esperando um arco de mistério melhor por parte dos roteirista. Já que os mistérios não estavam fazendo jus ao nome de Sherlock Holmes. Nos livros de Doyle, Holmes solucionava casos praticamente impossíveis, até mesmo alguns em que pessoas morriam em quartos totalmente fechados e por detalhes minimos descobriam o como ela morreu, ou até mesmo se a pessoa foi assassinada. Felizmente, nosso Sherlock  demonstrou suas habilidades em nesse episódios, tendo mais um conflito com Enshou, o nosso “Prof. Moriaty”!

Mas chega de enrolação, vamos ao episódio!

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Um episódio esclarecedor e assustador. No confronto entre a normalidade e a insanidade, a segunda vence, pois Shoko congela diante do transtorno de personalidade apresentado pela tia de Satou. Sim, a parente da jovem está viva. E domina o episódio. Quando se pensa nela, talvez transtorno seja insuficiente para alcançar o que a cerca. Insuficiente, pois o plural é mais adequado. Transtornos que nos mostram do que é feita a garota de açúcar, já que pelo ambiente em que cresceu, foi criada pela tia, não é de se espantar que não tenha saído incólume. O que há de melhor no episódio é o modo como trabalha a tensão e o drama decorrente das revelações. Ainda que certo exagero possa ser destacado. Porém, nada que comprometa o resultado, que é deveras angustiante e triste (por causa de Shoko).

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