Eu dei uma pistolada com o anime no artigo passado, a causa principal foi o Mini Holmes. Por sorte nesse episódio ele não marcou uma presença tão significativa.

De qualquer forma, ainda estou esperando um arco de mistério melhor por parte dos roteirista. Já que os mistérios não estavam fazendo jus ao nome de Sherlock Holmes. Nos livros de Doyle, Holmes solucionava casos praticamente impossíveis, até mesmo alguns em que pessoas morriam em quartos totalmente fechados e por detalhes minimos descobriam o como ela morreu, ou até mesmo se a pessoa foi assassinada. Felizmente, nosso Sherlock  demonstrou suas habilidades em nesse episódios, tendo mais um conflito com Enshou, o nosso “Prof. Moriaty”!

Mas chega de enrolação, vamos ao episódio!

O episódio começa com Holmes e Mashiro discutindo sobre algo, as vozes de ambos estão inaudiveis no começo da conversa. Apenas uma frase de Mashiro pode ser escutada, que no caso era ela concordando com algo. 

A cena corta para dentro da loja de penhores, onde o nosso ator fanfarrão pergunta se Holmes foi convidado para uma festa, ele concorda e diz que iria no lugar de seu Avô, que estava muito ocupado, acaba que o Akihito convence ele a ir nessa tal festa. Ele concorda e acaba levando Mashiro junto, deixando nosso insuportável mini Holmes cuidando da loja, nada mais justo, depois dele ficar desmerecendo a Aoi, dizendo que ela não era digna de cuidar da loja.

Toma trouxa.

Quem fala o que quer…

O host da festa acaba promovendo um jogo. Ele traria a palco uma obra de arte, seja ela pintura, escultura ou artesanato e o público teria que advinhar se era uma falsificação, ou a obra original. A única restrição é de que avaliadores profissionais, leia-se Holmes, não podem participar do jogo.

Acaba que a Mashiro ganha essa competição, inclusive a última peça a ser avaliada é uma falsificação daquela peça do primeiro episódio, eu não me recordo bem o nome, mas era um tipo de xícara. Foi a peça que fez com que Aoi quisesse entrar na loja do Xeroque.

O prêmio desse jogo foi uma estadia para dois em um hotel, provavelmente chique e bonito, já que o host da festa era um velhinho que aparentemente tinha bastante dinheiro.

Leva o Holmes para avaliar o Hotel, se é que vocês me entendem

A última atração da festa, no quesito avaliações, é uma avaliação de um quadro. Ele teria que ser avaliado pelo: “Avaliador mais jovem da festa”, que calhou de ser o Holmes. A peça era extremamente bela e teria sido pintada por um inglês, a obra era uma demonstração de realismo no quesito iluminação.

Essa era a chave do problema.

Era uma falsificação.

De acordo com o Holmes, aquela pintura não dava a impressão de uma luz natural, como a luz do sol. Então, o host dá algo que pediram para dar para ele, no caso um espelho redondo, que teria sido enviado pela pessoa que enviou a réplica. Essa pessoa, atendia pelo nome de Moria.

Holmes não é nem um pouco trouxa, logo ele reconhece que se trata do nosso querido monge falsificador, Enshou. O espelho redondo era uma mensagem, para ele encontrar Enshou em um certo templo.

Valeu Akihito, eu não teria percebido sem você

Em um diálogo entre os dois, Enshou revela mais sobre sua infância. Seu pai era um pintor, quando ele não conseguia cumprir o prazo dado pelos seus patrões, incentivava seu filho a trabalhar nas obras. Acaba que seu pai o influencia a continuar falsificando, até que um dia ele morre. Com a morte de seu pai, Enshou abandona essa vida e vai para um templo, para ser sacerdote. Ele realmente achava que teria se aposentado, até que Holmes apareceu, o que instigou ele a voltar a fazer essas falsificações, para que um dia deixe Holmes de joelhos.

Mashiro tem um flashback, mostrando o dia que Akihito e Holmes contaram sobre o que aconteceu no templo, no caso o primeiro encontro com Enshou (lá no episódio 5, lembra?). Holmes deduziu o que levou Enshou a fazer falsificações, a informação acabou sendo confirmada pelo Moria.

Em um movimento súbito, Moria ataca Sherlock com o leque do mesmo, curiosamente ele usa o mesmo movimento que Sherlock usou no outro templo.

Moriaty diz que um dia humilhará completamente Holmes e então foge.

Claro, antes ele deixou o boa e velha provocação, que todo vilão sempre tem que dar.

Nas mãos de Holmes, ele deixou um bilhete escrito “Vitória”, já que Holmes advinhou o que Enshou quis dizer, mas não acertou seu plano. Holmes tinha sido derrotado dessa vez.

Mashiro acaba incentivando ele a conseguir resolver o plano da próxima vez, então eles tem o diálogo do começo do episódio.

Não, não rolou declaração ainda! Como todo bom anime de romance, na hora que Sherlock vai falar sobre seus sentimentos, Akihito chama eles de dentro do carro e acaba cortando o clima, parece que não foi dessa vez.

Eu gostei bastante desse episódio, principalmente por ter trabalhado no personagem do Enshou, invés de forçar aquele loiro chato. Estava demorando um pouco para acontecer uma “enrolação” entre os dois, quero dizer, de forma mais direta. Provavelmente um deles acabará se confessando no final do anime, mas quem? Tente dar uma de Xeroque Rolmes e coloque sua previsão aqui nos comentários!

 

 

 

(Ler este artigo… Isso te enche de DETERMINAÇÃO!)

~Frisk

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