Fiquei com um sorriso de orelha a orelha enquanto assistia esse décimo nono episódio, pois, apesar de já esperar que acontecesse o que aconteceu, não consegui conter a animação com o caminho que a trama tomou. Foram meses esperando por esse momento e agora que ele chegou quero curti-lo enquanto aguardo ansiosamente pelos quatro episódios finais do anime. Que se abra o Steins Gate!

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Bom dia!

Bem-vindo ao Café com Anime, um bate-papo que eu e Diego (É Só Um Desenho), Gato de Ulthar (Dissidência Pop) e Vinicius (Finisgeekis) temos todas as semanas sobre alguns animes da temporada. Cada um publica em seu blog as transcrições das conversas sobre um anime diferente.

No Dissidência Pop vamos acompanhar Hanebado!. No É Só Um Desenho vamos acompanhar Shoujo Kageki Revue Starlight. No Finisgeekis vamos acompanhar Happy Sugar Life. E aqui no Anime21 vamos conversar sobre Banana Fish.

Nessa edição do Café com Anime, leia a nossa conversa sobre o episódio 7.

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Olá! Mais uma semana de Kakuriyo no Yadomeshi, agora o episódio 21. Cada vez mais vamos chegando aos últimos episódios da série, agora faltam ao todo 5 episódios para o término.Um tempo relativamente curto, então alguns fãs já podem estar pensando em como será ficar sem essa ótima obra semanalmente. Pensado de forma geral, temos algumas coisas a serem finalizadas ainda, mas vejo que com o tempo existente, é possível entregar algo bem construído e agradável.

O episódio dessa semana pode ter sido um dos últimos com a característica de introduzir personagens, afinal, a maioria dos personagens já ganhou o seu tempo de tela, e apresentou seu drama de forma respeitável. As cartas da vez foram a Jovem anfitriã do Oryo-ya, e o Jovem gerente da mesma, Nenê e Hibeoyshi, respectivamente. Além disso, Aoi novamente conseguiu manter seu lema de sempre ajudar ayakashi em situações de necessidade.

Sem mais de longas, vamos ao artigo da semana.

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Nos últimos tempos inúmeras obras com o fenômeno isekai  têm sido lançadas por aí. A parte boa é que a proposta inicial é muito interessante e fácil de ser explorada, o que pode render uma ótima história, ou não. Como qualquer tendência, muitos clichês estão presentes nas obras desse tipo e cada vez mais a diferença entre elas parece não existir. E como um fã desse tipo de obra, eu geralmente dou uma chance para praticamente todas as obras que vejo (tem algumas que eu ainda não comecei), afinal, ainda que falte originalidade sempre terá um detalhe aqui e ali que será interessante, assim como a visão e a maneira como o autor desenvolve sua história. Dito isto, vamos falar sobre o isekai dessa vez.

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Bom dia!

Não deveria ser segredo para ninguém que ser bem nascido é uma vantagem competitiva inata. Se seus pais têm posses, você parte de um patamar superior na disputa diária contra pessoas vindas de berços mais humildes. Ao mesmo tempo, pode ser uma faca de dois gumes: de tão acostumados à facilidade, crianças de pais bem sucedidos podem se tornar complacentes e dar por garantido o que na verdade exige esforço. Caso não aprendam na idade certa a se esforçar por conta própria e dar o devido valor às coisas, podem acabar na ruína.

E isso não vale só para bens materiais. Existe um arquétipo muito comum em mangás e animes de garotas bem nascidas, mimadas e convencidas: a ojou-sama, cuja tradução literal é algo como “jovem dama”, no sentido de “filha do chefe” mesmo. Em Starlight, Kaoruko é a ojou-sama, e como todas de sua classe, precisou aprender que nem tudo na vida é de graça.

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