Dungeon! Claro que teríamos uma. Medhi conservou seu lado yandere. Teremos Mamako vestida de maid… ou não? E, no fim, tudo se resolve fazendo uma guilda.

O animê é tão preguiçoso que usou do mesmo artifício para fazer com que a party seguisse o caminho necessário. Dessa vez, foi um bait literal, já que o anúncio da dungeon veio por meio de um panfleto numa vara de pescar.

Chegando na cidade da torre, várias mães desesperadas porque seus filhos as abandonaram. Nem todo mundo é mimizento igual o Masato, o povo ficou pistola porque entraram no jogo com a mãe e, simplesmente, fugiram para viver suas aventuras juvenis.

Shirase brota do caixão e informa (essa piada já deu, é sério!) que eles precisam investigar para onde os mulecotes fujões criados a leite com pera foram. E, obviamente, essa inútil não pode fazer nada. Ela é tipo um GM de verdade, que só quer o dinheiro dos jogadores e não resolve os problemas do jogo.

A Shirase não foi informada (êh, porcaria!) do evento em que, quem chegar no fim da dungeon, terá direito a realizar um desejo, por isso, ela é o lugar escolhido para buscar pistas.

Para chegar no fim da torre é necessário um grupo grande de jogadores, por isso a investigação ficará apenas nos primeiros andares.

Após Mamako mostrar todo seu jeitinho ao passar com carinho pelas aranhas inimigas, a forma de ir para o próximo andar é um vento fortíssimo que joga o player para cima. E é aí que temos a oportunidade de uma bela visão da Mama-san, ou quase isso…

E, finalmente, aparece a cosplay da Lum! Seu nome é Amante. Ela é arrogante e extremamente desajeitada. Engraçado que sua prepotência age para que ela não seja subserviente, evitando seguir todas as ordens possíveis, incluindo perguntas. Mas, no fim, como ela quer se exibir, acaba falando.

A Mina-da-raba-quente conta que é uma das líderes do grupo rebelde que traiu as mães. E os filhos das mulheres lá do começo do episódio estão todos acampados dentro da dungeon. E, graças a Inútil-número-um, a party fica com a obrigação de resolver o problema e fazer com que filhinhos e mamães fiquem juntos.

Shirase os leva para uma casa caindo aos pedaços, que será a base da guilda. Mamako cria a guilda com o ótimo nome de “Guilda com a Mamãe” (#criatividade).

Para deixar a guilda mais atrativa, resolvem arrumar a casa. Shirase dá a importante colaboração de roupas de maid para todas elas. Ruim de tudo, eles formam uma guilda full otaku-tarado-virjão.

Mas, como o Masato é um pilantra, ele impede que Mama-san use as belas vestes. #spoiler: no próximo episódio ela usará. #xupamasato

Masato, Medhi e Porta vão até o xopi centis comer pão com gergelim e fazer as compras para a casa. Não sabemos com que dinheiro e nem porque motivos o retarda do Masato foi junto se a Porta pode enfiar tudo dentro da bolsa.

A cosplayer estava no mesmo xopis. Coincidências por toda parte. Medhi aflora seu lado yandere, resquício dos confrontos com sua mãe (Medhimama em seu mizugi faz uma falta…), e faz até a mina-da-raba-quente chorar. Ficou bem divertido esse lado cruel da Medhi, contrastando bem com sua aparência de mulher perfeita. Pelo menos, é uma piada melhor do que a Wise sem magia e a Shirase informando (ôxi!).

Amante revela que enviou um assassino para Mamako. E, bom, todo mundo caga pra isso, afinal, Mama-san é Mama-san. Até que Wise teletransporta e conta que Mamako está perdendo, pedindo para que todos voltem para ajudar. Aí fica a pergunta: por que ela mesma não ajudou na hora do pau, no lugar de fugir e largar a milf-que-não-é-milf apanhando?

O episódio introduziu elementos novos, foi até divertido, mas eu esperava bem mais. Okaa-san Online precisava de um episódio que compensasse toda a desgraça que foi o arco da escola, mas, infelizmente, não aconteceu.

Sayonara. Bye, bye o/

(〜 ̄▽ ̄)〜  Mamako está carregando essa bosta de animê nos peitos!

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