Bom dia!

Quem estava acompanhando a minha série de artigo sobre Araburu deve ter notado em primeiríssimo lugar a mudança no título. Alguns descobriram de onde aqueles títulos estavam vindo, outros não, mas mesmo assim notaram que pareciam vir de uma mesma fonte.

Esse se destaca. Não vem do mesmo lugar. Sabe de onde vem? E os outros vinham de onde? Joga no Google que você descobre, é divertido 😊

O fato é que eu tinha uma concepção do anime até agora e o final desse episódio mudou tudo. Não chega a ser uma mudança de gênero, mas foi uma mudança de foco bem grande. Você sabe do que estou falando.

Mas vou começar esse artigo como se fosse qualquer outro, porque o episódio começou como se fosse qualquer outro.

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Ao longo de sua aventura dentro do jogo, Makino tem sido um personagem cujas características mais marcantes são o seu poder de atração e a sonolência excessiva, que inclusive já o salvou em outras oportunidades – quem diria que dormir podia ser um feito tão útil.

O garoto também tem o seu lado observador, um lado que se importa com a dor do outro e se preocupa, em detalhes que só o seu olhar afiado capta. Apesar de nunca ter nada a dizer sobre si mesmo, ele sempre carregou dentro de si mágoas, mas é com os seus novos companheiros que ele aprende sobre quem é e o que vive.

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Todo mundo tem um sonho, mesmo que pequeno. Wota tem o sonho de se tornar uma mangaká mas, para isso, tem que melhorar os seus problemas de proporção e de não saber fazer com que os joelhos dos personagens dobrem. Os traços dela estão ficando cada vez mais bonitos e as histórias com mais consistência (embora a mente BL dela permita que as coisas saiam do foco).

O professor tem o sonho de ter mais gente acompanhando suas músicas, e ele mesmo disse que fez a música atual por impulso, então não significa nada demais mas, para pessoas como a Wota, é algo muito profundo e inspirador. Não é à toa que ela sente um amor platônico pelo personagem criado pelo professor.

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Os mangás existem há décadas e muitas vezes nós acabamos não dando a merecida atenção que os precursores das obras atuais deveriam receber. Por isso eu gostaria de indicar 4 mangás da década de 90 que talvez não seja de seu conhecimento e obviamente merece uma chance. Vale destacar que nem todos são completos desconhecidos e acredito que não teria graça se a lista só tivesse obra conhecida, né?

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