Bom dia!

O Kakeru escreveu as primeiras impressões mas sou eu, seu mexicano de mentira favorito, quem irá cobrir Beastars.

Invocando o título que ele deu para seu artigo, começo a introdução do meu com uma afirmação polêmica: seres humanos não têm instintos.

Ok, eu não estudei o suficiente sobre isso e sou leigo na área, mas do pouco que li, que pesquisei recentemente por causa de Beastars, embora esteja longe de ser consenso eu achei um bom número de pessoas que defendem isso. No mínimo bastante interessante.

Claro, dependendo da definição que se der, podemos ter muitos instintos. Mas ao mesmo tempo temos um intelecto bastante desenvolvido, capaz de suprimir qualquer pulsão natural que hipoteticamente tenhamos, além de vivermos em sociedades complexas que nos doutrinam a viver dessa ou daquela forma.

Não é incomum se dizer de alguém que vive só para o próprio prazer (sexo ou comer, por exemplo, não à toa presentes em Beastars) que é “como um animal”. Nesse sentido, a definição exata de instinto não importa.

O que eu quero dizer é que alguém que vive de forma apenas reativa, sempre agindo de acordo com padrões definidos pela biologia ou pela sociedade, não está vivendo plenamente, está apenas existindo.

Em particular em uma fase da vida em que se constrói a própria identidade, a adolescência, em que se encontram os personagens de Beastars, apenas existir, sem viver, sem tornar-se alguém, para o bem ou para o mal, soa profundamente não humano.

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Eu acabei me atrasando com o episódio dois, porém acredito que no final isso foi positivo porque ele se amarra bem ao que vem depois, trazendo um ponto chave que acredito ser a base do plot que finalmente começa a se mostrar interessante – e que até então estava vagando em algum lugar do universo animado.

Posso acabar mordendo a língua, mas penso que agora Stand My Heroes está organizando as peças e se engrenando para ser o que estava propondo desde o príncipio.

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Tal como eu (Kondou-san) e o Flávio especulamos, Rifle Is Beautiful vai ser uma mescla de diversão com objectivos de o clube de Rifle chegar às competições. O segundo episódio mostrou isso muito bem, com o grande extra da excelente explicação da Erika sobre as regras das competições de tiro com Rifle Laser e claro alguns momentos de diversão.

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