Diamond of Ace: Act II – ep 29 e 30 – Todo dia é um 7×1 diferente
Não fiz um artigo sobre o episódio 29 porque foi recapitulação, então resolvi juntar neste para “fingir completar mais um espaço”. Brincadeiras a parte, acredito que esse tipo de episódio serve para rever os melhores momentos, além de, às vezes, encher linguiça para poderem trabalhar melhor o seguinte. O que não está sendo o caso de Diamond no Ace, mas eu gosto de fingir que é.
O episódio 30 é sobre o jogo do Colégio Seidou contra o Colégio Naruta (não é NarutO, não, é NarutA!), e foi muito bom, pois Sawamura teve ainda mais destaque, embora o narrador, na metade para o final do episódio, tenha piorado um pouco o jogo. Essa vitória de 7×1 do Seidou sobre o Colégio Naruta deu mais uma vitória ao time, contando com 7 jogos ganhos. Depois teve um jogo rápido, o que deu a oitava vitória.
Mas não foi apenas Sawamura que se destacou, como também Kuramochi com sua história. Hoje ele está mais calmo, mas antes era um encrenqueiro que adorava arrumar confusão. O próprio diz que só era elogiado no beisebol, e não saberia o que fazer se não pudesse mais jogar. Com a briga que arrumou com o povão do Colégio Naruta, ele não conseguiu entrar no time de lá. Em contrapartida, foi chamado para o Seidou, continuando como primeiro rebatedor.
Como eu já expliquei em alguns episódios passados, o primeiro rebatedor é super importante por causa da velocidade. Dependendo, pode até conseguir roubar nem duas, mas três bases, se for arriscar bastante. Como ele é o jogador de largada, quanto mais bases roubar, melhor, e assim ajuda a adquirir pontos o mais rápido que conseguir. Kuramochi entende a sua tarefa e executa muito bem, principalmente no episódio 30, animando os outros jogadores a seguirem em frente.
Maezono também teve um pouco de destaque. Agora ele é o quinto rebatedor, tomando o lugar de Furuya, que está com problemas na coluna. Ele foi essencial para manter a sanidade do Furuya quando descobriu que não poderia jogar nas próximas duas semanas, e seu grito durante o jogo também animou todo mundo. Antes, lembro que tinha dificuldade de rebater quando estava sob pressão, mas desta vez, tudo ocorreu como o esperado.
Sawamura não se destacou somente nos seus arremessos ferozes, onde os jogadores do Colégio Naruta nem conseguiam ver a forma que estava usando para lançar a bola, muito menos estavam cientes de como rebater por conta da velocidade, mas também pela forma de rebater. Ultimamente, ele tem fingido usar o bunt, até mesmo começa a ficar nesta forma, mas consegue rebater com maior controle… quer dizer, mais ou menos.
O que aconteceu com ele nesse jogo foi uma sorte tremenda. Se a bola tivesse sido rebatida um pouco mais alta, iria para o campo esquerdo, alguém poderia pegar a bola e ele seria eliminado. Como a bola não saiu e ficou um pouco antes da faixa, não teve a possibilidade de um campista pegar, e ele conseguiu avançar. Foi uma rebatida muito mal feita, mas ajudou muito o time.
Agora, mais para o final do episódio, não esperava que o treinador do time do Colégio Naruta elogiasse o Kawakami. Na verdade, ele tem treinado muito mais que Furuya e Sawamura para poder se destacar, já que tem a importante missão de “líder dos arremessadores”, segundo o treinador Kataoka. Então, para conseguir alcançar as expectativas, o treino foi essencial, e mesmo que tenha ficado só um tempo em campo, conseguiu se sair bem.
O que eu não esperava era o Toujou arremessando, e achei bem legal. Ele arremessou nos treinos, foi melhorando forma, postura e velocidade da bola, e isso possibilitou com que fosse bem feroz em seus lances. Como era uma posição antiga que ficava, ele conseguiu completar nesse jogo, e mostrou como o treino pode mudar tudo em um jogo.
Sobre a abertura e o encerramento novos: eu estranhei o início da abertura, mas a música é muito bacana, e o encerramento é bem agitadinho, mas sinto falta da banda Glay nele.
Muito obrigada por ler este artigo até o final, e nos vemos no próximo! o/