Como era esperado, esse e os próximos episódios devem focar em apresentar os três criados da Myne, já que eles deverão ter um maior aprofundamento a partir de agora. Esse foi o episódio de um deles. Mais que isso, de início esse foi um episódio de desconfiança, e ao fim um episódio sobre confiança.

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Claro, na maioria das vezes que pensamos no nosso futuro, tem aquela pitada de egoísmo de vermos nós próprios, não os outros. Acabamos pensando que nossa vida que é ruim e tudo o mais, e o que pode acontecer conosco às vezes não tem nada a ver com as outras pessoas.

Porém, Fruits Basket vai além. Tohru está preocupada com o que pode acontecer com seu futuro, porém os Soumas possuídos pelos espíritos dos doze signos (aliás, 13, por causa do Kyou) também estão com os seus pensamentos, porém são coisas que não sabem se vão poder ou não fazer por conta da maldição que lhes sonda.

Nisso, Tohru resolveu se questionar sobre essas coisas.

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Sinto que Gleipnir teria tido uma estreia ainda melhor se os dois primeiros episódios tivessem saído juntos, pois esse segundo ato finaliza muito bem a apresentação da obra e se não revela todos os seus mistérios, abre caminho para isso.

Shuuichi e Aoi selam sua união “pitoresca” com um assassinato, como isso não poderia ser excitante?

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