Shoujos são muito discriminados, não apenas no Japão, seu país de origem, como aqui no Brasil. Mas afinal, por que tanto julgamento por obras que se descrevem ser de “menininhas”? Por que ao contrário de diversas mulheres que conferem obras shounens, homens raramente conferem os shoujos que são lançados?

Primeiro temos que entender uma coisa: o que são obras shoujo? Assim como Kodomo, Shounen, Jousei, Seinen, Yaoi, Yuri, entre outros, são demografias, porém contendo obras mais voltadas para o público feminino. Entenda: eu disse DEMOGRAFIA, e não GÊNERO, e isso porque são lançadas em revistas cujo público alvo são meninas. Mas não se restringe a apenas isso, já que qualquer tipo de história pode ser publicada nesse tipo de revista, de romance a temas históricos/políticos.

Como a maior parte das histórias publicadas em revistas shoujo são romances, naturalmente que muita gente torce o nariz, principalmente quando vem do público masculino, porém há muitos homens, que é o caso daqui, do Anime21, que acompanham diversos tipos de anime, inclusive shoujos – e na verdade este termo só vale para mangás, e não animes, mas faz parte, a gente estende o significado para “animes adaptados de mangás shoujo”.

Para mostrar que nem tudo em shoujo é romance lindo e fofinho, envolto em histórias felizes e cheios de florzinhas, esta lista foi feita com animes, atuais ou não, adaptados de mangás shoujo (“animes shoujo”), que tratam sobre tudo e qualquer coisa, desde amizades e relacionamentos a intrigas históricas – exceto romance.

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Gakuen babysitters é um anime tranquilo. Sim, essa palavra é uma das que resume bem essa obra de 12 episódios finalizada nesta temporada. E sim, a sinopse e o que o anime te entrega são coisas que afastam o público em geral, afinal, quem quer “perder” tempo com um anime cheio de “crianças catarrentas” que choram e fazem bagunça a rodo? Bem, eu e uma das minhas irmãs vimos ele por inteiro e por ter gostado, venho aqui tentar apresentar esse anime como uma opção interessante para passar o tempo.

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