Shoujos são muito discriminados, não apenas no Japão, seu país de origem, como aqui no Brasil. Mas afinal, por que tanto julgamento por obras que se descrevem ser de “menininhas”? Por que ao contrário de diversas mulheres que conferem obras shounens, homens raramente conferem os shoujos que são lançados?

Primeiro temos que entender uma coisa: o que são obras shoujo? Assim como Kodomo, Shounen, Jousei, Seinen, Yaoi, Yuri, entre outros, são demografias, porém contendo obras mais voltadas para o público feminino. Entenda: eu disse DEMOGRAFIA, e não GÊNERO, e isso porque são lançadas em revistas cujo público alvo são meninas. Mas não se restringe a apenas isso, já que qualquer tipo de história pode ser publicada nesse tipo de revista, de romance a temas históricos/políticos.

Como a maior parte das histórias publicadas em revistas shoujo são romances, naturalmente que muita gente torce o nariz, principalmente quando vem do público masculino, porém há muitos homens, que é o caso daqui, do Anime21, que acompanham diversos tipos de anime, inclusive shoujos – e na verdade este termo só vale para mangás, e não animes, mas faz parte, a gente estende o significado para “animes adaptados de mangás shoujo”.

Para mostrar que nem tudo em shoujo é romance lindo e fofinho, envolto em histórias felizes e cheios de florzinhas, esta lista foi feita com animes, atuais ou não, adaptados de mangás shoujo (“animes shoujo”), que tratam sobre tudo e qualquer coisa, desde amizades e relacionamentos a intrigas históricas – exceto romance.

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Bom dia!

Gosta de animes sobre artes? Quaisquer artes? Alguma arte?

Esse artigo é o primeiro de uma série de listas para animes de todos os gostos artísticos, porque existem muitos animes sobre o tema. Nesse artigo: artes ocidentais.

Listas da série:

6 Animes de artes ocidentais
6 Animes de artes “de otaku”
6 Animes de artes tradicionais japonesas
13 Animes sobre idol femininas
10 Animes sobre idol masculinos
14 Animes musicais

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Glass Mask

Bom dia!

Glass Mask é a história de Maya Kitajima, uma adolescente que ama teatro e sonha em ser atriz. Originalmente mangá, de autoria de Suzue Miuchi, começou a ser publicado em 1976 na antologia shoujo Hana to Yume e continua até hoje, contando atualmente com 49 volumes.

Por conta da longa duração, é de se esperar que haja mais de uma adaptação para anime. Com efeito, há dois animes para TV, um de 1984, com 23 episódios (na prática 22, o último é uma recapitulação da série), e o outro de 2005, com 51 episódios, um OVA de 1998, com 3 episódios, e alguns spin-offs.

Nessa resenha trato do anime de 1984.

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