Existem obras artísticas, no mínimo, inusitadas famosas como “A fonte” (um mictório sem encanamento de porcelana branco) de Marcel Duchamp e a pintura “Campbell’s Soup Cans (Latas de Sopa Campbell) de Andy Warhol.

Já nessa lista em vez das obras, são os artistas que são inusitados. Em dois animes desta lista o inusitado mesmo são os cenários. Enfim, de Zumbis á estátuas, aqui temos artistas improváveis (ou nem tão improváveis assim) com a missão de levar alegria ao público.

Ler o artigo →

O vulgar seria eu começasse este artigo tratando a respeito do segundo episódio, e só depois, ao longo do texto discorrer sobre o terceiro episódio. Mas optei por inverter a dinâmica textual por querer fazer algo diferente (leia-se, por mero capricho).

Queimada não é um tipo de jogo que me trás boas lembranças, pois quando era apenas um miúdo, ás vezes, não me deixavam jogar (com certa razão, devido á minha estatura e estrutura física). Enfim, tal atividade desportiva rendeu momentos divertidos no terceiro episódio dessa série.

Ler o artigo →

Há cada três meses, no outro lado do mundo, desenhos ganham vida como num passe de mágica, através de animações feitas por profissionais dedicados. A vida de simples desenhos animados vai tomando forma até provocar nos espectadores as mais diferentes emoções. Isso é mágico, não é? Há diretores, animadores, roteiristas, profissionais responsáveis pela trilha sonora, dentre outros que são considerados magos graças aos excelentes trabalhos já feitos.

Esse anime do qual eu irei discorrer agora, não é nenhuma obra-prima, mas é visualmente bonito e se propõe a combinar uma atmosfera mágica, característica de um anime de fantasia, com música.

Ler o artigo →