T.M. Opera O, Admire Vega e Narita Top Road são as bolas da vez em uma temporada de apenas 4 episódios e exclusiva para o Youtube que se você me dissesse que foi feita para ser assistida apenas por apreciadores de sakuga eu acreditaria e invejaria eles, até porque sou fã de carteirinha.
Se quem é vivo sempre aparece, aqui artigo por sair é artigo entregue, então peço desculpa a quem me lê (se tiver alguém aí faz sinal de fumaça) pela demora, mas antes tarde do que nunca, né? E, vou ser sincero, não queria acabar o anime porque curti ele com todas as minhas forças.
Mas se tudo que começa um dia acaba eu juro que vou parar com essa marmota e ir direto ao ponto, é hora de correr atrás do meu sonho de escrever um artigo digno desse último e espetacular episódio de Uma Musume: Pretty Derby 2, de longe o meu xodó da última temporada.
Esse episódio deu muita pinta de que o foco não seria na Teiou e de que algo de muito ruim iria acontecer desde o começo porque eu não sei se você percebeu, mas a animação esteve bem afiada desde as primeiras cenas.
Além disso, quando a McQueen sentiu a perna e pediu para treinar sozinha era o sinal de que queria esconder o problema de suas companheiras e técnico.
Uma reação pouco inteligente, mas compreensível devido ao que poderia estar em jogo, que era a possibilidade de correr e não só isso, competir com sua grande rival, Teiou.
Uma Musume 2 abraçou o drama mais uma vez e apesar de eu já estar um pouco de saco cheio de ter meu coração quebrado semana sim semana não, cubro a aposta já dobrada pela produção do anime e compro a ideia de investir no drama com suas protagonistas desencontradas.
Quando uma se posta apta a correr em alto nível a outra tem uma lesão grave, quando a que teve a lesão se recupera a outra se lesiona. Parece carma, mas foi a forma que encontraram de dar sentido a carreira da Teiou após tantas decepções.
Se ela não tem mais sua tríplice coroa ou invencibilidade, o que a resta é correr contra Mejiro McQueen mais uma vez. Vamos chorar agora?!
Não esperava por um episódio com essa pegada, mas posso garantir que o adorei, pois ao invés de focar em drama a intenção foi de trabalhar ainda mais a relação das heroínas e a “recuperação” da principal delas, o que funcionou muito bem. Além disso, teve muita fofura e um giro pelas coadjuvantes que tiverem bastante espaço nessa temporada. Sem mais delongas, gostosuras ou gostosuras?
A Teiou entregou sua carta de desistência e tentou sair pela porta dos fundos, mas é claro que não a deixariam desistir assim, sem nem ao menos tentar mais uma vez, e é justamente sobre essa insistência de que tratou o episódio. Aliás, essa temporada deve superar a primeira. Vamos nessa?
Mais um episodio que começou bem e acabou bem triste. Não é possível que a Teiou não dê uma virada nessa reta final, diria até que a insistência na desgraçada dela aponta para uma volta por cima daquelas. Qualquer que seja o desfecho confio na equipe de produção. Vamos lá!
Outro belo episódio, mas quem diria que a Rice Shower roubaria a cena por um bom trecho do anime? Eu não esperava, ao menos não da maneira linda como tudo ocorreu (imagino que ela perderá espaço a partir de agora).
Sem mais delongas, sigamos com a heroína e vilã das últimas semanas!
Dia de final de campeonato brasileiro de futebol, mas é hora de falar de corrida de cavalo. Aliás, de corrida de garotas-cavalo, isso em um episódio para lá de bacana pelo foco que teve e pelos inúmeros acertos da produção.
Principalmente sobre algo nada surpreendente, e que até por isso me agradou muito, que foi o aproveitamento das coadjuvantes.
Sem mais delongas, é hora de ver uma vilã que na verdade é uma heroína no Anime21!
Esse é o tipo de episódio escrito certo por linhas tortas, mas pouco tortas já que a qualidade típica do anime se manteve em quase todos os aspectos e o que tivemos foi uma simples e bela forma de resolver um problema esperado, a perda de motivação da heroína. Depois de um episódio desses eu que não perco a motivação de cobrir esse anime hahaha. Vamos ao texto!