Quem leu meu artigo de primeiras impressões de Kuzu no Honkai sabe muito bem o que eu achei e esperava desse anime. Meu histórico com histórias desse tipo não é muito animador. Eu gosto bastante de drama, porém, quando era um drama adolescente muito bobo eu acabava nem terminando de assistir, mas por incrível que pareça esse anime me deixou bem mais empolgada do que os outros. Acredito que o motivo disso, em sua maior parte, deve ser o quanto eu gostei da arte dele. Como eu disse anteriormente, tudo nele é muito bonito, mas vamos ser sinceros aqui e assumir que com o final desse episódio a única coisa que vou conseguir pensar o resto da semana é: “Como as coisas acabaram daquele jeito?”

Acho que eu não deveria começar falando sobre o final, mas depois de terminar o episódio aquilo não saiu da minha cabeça. No começo eu já imaginava que a Ecchan fosse apaixonada pela Hanabi, é só parar e prestar atenção na abertura onde as duas estão se pegando sem vergonha alguma, mas eu não esperava que tudo fosse acontecer tão rápido assim.

Pela minha experiência de histórias um pouco parecidas e por ter pensado desde o começo que tudo ia ser repleto de drama, eu imaginei que iríamos ter um pouquinho de sofrimento até que a Ecchan de fato contasse pra amiga que gostava dela, isso se chegasse a contar, mas obviamente eu fiquei muito surpresa por não ter acontecido assim. Foi tudo tão rápido que não deu nem tempo de mostrar ainda nesse episódio como é que uma foi parar em cima da outra. Fiquei tão espantada com o rumo que isso tomou que até meu namorado veio saber o que estava acontecendo de errado aqui.

Aposto que a Ecchan queria um outro amor dela.

Aposto que a Ecchan queria um outro amor dela

Achei isso tudo uma grande reviravolta pra história. Não sabemos muito bem o quão amigas as duas eram e nem se a Hanabi ficou chateada com isso, mas minha intuição me diz que ela gostou. Voltamos a aquele ponto onde lembro vocês de que estamos vendo um drama adolescente no final das contas. Todo mundo está bem cheio de hormônios e com bastante drama naquela época onde temos várias perguntas e poucas respostas. Acho bem normal todas essas cenas cheias de ações impulsivas por parte de todos, desde os dois principais virarem namorados apenas pra superar os grandes amores, até uma amiga “atacar” a outra e depois se arrepender profundamente por ter feito isso.

A história tem sido bastante fiel a esse jeito adolescente de agir e de ver as coisas, como se não pudesse gostar de mais ninguém além de um suposto grande amor. Claro que existem pessoas que nos marcam bastante, mas acredito que esse casal pode sim aprender a gostar um do outro com o tempo, se isso já não estiver começando.

A princesinha do Mugi.

A princesinha do Mugi

Pensando mais no começo do episódio tivemos a amiga do Mugi, Moca, e eu consegui ver a situação exata da Hanabi nela. Claro que a personagem principal não é tão espalhafatosa como ela, mas as duas são apaixonadas por seus grandes amigos de longa data e não são correspondidas.

Isso foi algo que quebrou o clima tenso do anime.

Isso foi algo que quebrou o clima tenso do anime

Moca acabou trazendo um pouco de comédia pro anime com aquele jeito dela, mas ainda assim é bem triste, afinal o Mugi é apaixonado pela professora, que não sente o mesmo por ele, namora uma garota apenas por namorar e que possui uma espécie de acordo e, no final das contas, tem uma garota super apaixonada por ele atrás dele, que é sua amiga de infância, mas que ele não consegue sequer dispensá-la. Está tudo ficando meio complicado nesse anime, mas acho que tem como piorar.

Será que eles vão sentir algo a mais um pelo outro?

Será que eles vão sentir algo a mais um pelo outro?

Os dois personagens possuem tanta coisa em comum que chega a ser um pouco exagerado, mas talvez por tanto exagero assim eles vão acabar sentindo algo um pelo outro além de apenas uma espécie de conforto. Afinal, não acho que a Hanabi estava sendo apenas possessiva com o que era supostamente dela. Uma parte de mim quer acreditar em um romance bonitinho nessa história, isso se tiver como ser bonitinho ainda, e no fundo eu queria que os dois dessem certo, porque não acho que funcionaria com os professores mesmo eles sendo tão admirados pelos dois.

Outra coisa que pude observar nesse episódio é que, pelo menos pra mim, pareceu mais ainda que o professor gosta da professora e isso me deixou mais comovida ainda com a situação da Hanabi por ter que aguentar tudo aquilo calada quando na verdade queria gritar que ela queria ele, ou o amor dele.

Tanto sentimento...

Tanto sentimento…

Talvez o grande ponto do anime esteja aí, a Hanabi e o Mugi não parecem ter emoção alguma na maior parte do tempo, a não ser quando estão perto dos professores. A Hanabi passa o episódio inteiro muito séria, com aquele olhar meio depressivo, e quando está perto do professor isso muda totalmente. É legal observar que mesmo de uma maneira sutil é possível perceber os sentimentos deles através das expressões, dos olhares.

Acho que assistindo esse episódio pude concluir que todo mundo é afim de alguém ali e que todos eles parecem ser bastante suscetíveis a sofrer por conta disso. Penso que os que estão melhores nisso tudo são os professores, por não passarem por tanto drama assim, mas de todo jeito eles ainda vão ter que aguentar os amigos agindo estranho uma hora ou outra por não gostarem daquilo.

Até que o Mugi é um bom namorado.

Até que o Mugi é um bom namorado

Eu gostei bastante desse episódio e estou ansiosa pelo próximo. Mal posso esperar pra saber como a Ecchan vai ficar e se a Hanabi vai reagir bem a isso, espero profundamente que sim. No mais, espero vocês no próximo artigo!

  1. Eu quase desisti de ver este anime, neste segundo episódio de Kuzu No Honkai, apenas por uma certa personagem nova, que foi a amiga do Mugi, a Moca. Não estou a dizer que o episódio foi mau, longe disso, mas odeio personagens irritantes e com vozes mais irritantes ainda, eu logo de cara, vi que a Moca gostava do Mugi, não era preciso colocá-la a stalkear o Mugi e a Hanabi, só estraga a personagem. Para mim o que salvou este episódio, foi a partir daquele momento em que a Hanabi e o professor estão na arrecadação dos livros e começam a ouvir a música da professora, em que o Onni-chan da Hanabi parece gostar, os acontecimentos a partir dai só melhoraram o episódio.
    A Hanabi parece mais uma shikibane que outra coisa, os olhos dela parecem estar sem vida, fala devagar, algumas vezes parece divagar naquilo que diz, parece até um ser que está desprovido de emoções. O Mugi é a mesma coisa, mas este ainda se sabe se comunicar e de alguma maneira consegue ter amigos, já a Hanabi não consegue socializar ao ponto de ter muitos amigos, só a Ecchan e é porque já a deve conhecer a um bom tempo.
    Houve duas cenas neste episódio que eu gostei muito, a primeira, em que o professor e a Hanabi estão na sala dos livros e ouvem a professora a tocar piano, a cara de felicidade do Onni-chan da Hanabi, já não engana ninguém, ele e a professora merecem ficar juntos, mas se eventualmente ficarem juntos, vãos ser mal vistos pelos colegas e um deles terá que sair daquela escola.
    A segunda cena que eu mais gostei neste episódio, tu já a referiste no artigo, aquele final, onde a Ecchan e Hanabi estão na cama a dar uns beijos. Eu só pensei assim, finalmente,num dos personagens ganhou coragem para mostrar os seus verdadeiros sentimentos. Dos quatro (Hanabi, Mugi, Moca e Ecchan), a Ecchan foi aquela que mais demonstrou os sentimentos, a maneira como ela olhava e falava com a Hanabi, já indicava que ela gostava dela, a própria opening já tinha dado um pequeno spoiler sobre isto, só nunca pensei que o anime fosse mesmo mostrar tal envolvimento entre as duas.
    Aposto que o mangá que este anime está a adaptar, deve ser polémico, os japoneses são cheios de tabus, não costumam falar sobre sexualidade abertamente, por isso eu acho este anime ousado, acho que este anime pode chegar a quebrar certos tabus que os japoneses têm.
    O anime vai acabar ao mesmo tempo que o mangá, só acho que este anime vai acabar, tudo menos bem, já sinto o cheiro de tragédia no ar neste anime.
    Como sempre mais um excelente artigo Isabella.

    • A Moca parece ser a personagem “looser” da história toda (por enquanto). Uma personagem pura de coração (e para não dizer meio bobinha), como um peixe dourado nadando num aquário de tubarões frios e calculistas…Ela ainda nem se deu conta do que está acontecendo. Agora a Ecchan até agora o que aconteceu foi um produto de um belo mal entendido…Mas ela é forte e pragmatica como a Hanabi…Acho que não será uma personagem a se preocupar…Mas o que me deixa mais curioso é o relacionamento chave (por causador) da história toda: A Akane e o Narumi.

      E compartilho e parece que até eu estou sentindo esse cheiro de tragédia…Pq quando se tenta ser racional em uma situação dominada por sentimentos, sentimentos esses por natureza irracionais, nunca acaba bem…Shakespeare e Machado de Assis já diziam em suas obras…
      Prazer em dividir esta com V.Sa.!

      • Este anime deixou-me a pensar, coisa rara na maioria dos animes que vejo nos últimos tempos. Eu estive a analisar bem a opening e a mesma já deu muitos spoilers daquilo que vai acontecer. Eu só acho, depois de analisar bem a opening e um pouco do mangá, é que nenhum dos personagens deste anime, não é aquilo que aparenta ser, principalmente a Ecchan e a professora de música, penso só a partir do episódio 5/6 é que as máscaras vão começar a cair da cara dos personagens.
        A fase da adolescência é complicada, então a fase dos amores de juventude, os sentimentos, de natureza irracional, como bem referiste James, e as hormonas ao saltos, isto tudo misturado, pode dar origem a uma tragédia, e de certeza que vai acontecer uma tragédia lá para o final do anime, o mangá está a seguir a largos passos para uma tragédia entre os personagens e como o final do mangá ainda por sair, vai ser adaptado no anime, ao menos se acontecer alguma tragédia, espero que não seja com a Hanabi, ela já sofre o suficiente com aquele amor que ela sente pelo seu Onni-cha.
        Eu é que agradeço, a tua resposta, ao meu comentário anterior James. É sempre uma honra receber uma resposta, de uma pessoa culta.

  2. O anime é bem promissor…Já no começo dá os “catchs” e a Hanabi é um personagem super relacionável (afinal quem passou pela adolescência sempre chega a conclusão que foi uns 70% tragédia e 30% de mais ou menos coisas boas) e não tem aquela aura edulcorada que vemos geralmente por aí em outras obras. Para mim ela é uma Mei Tachibana (“Say ‘I love you'”) pragmatica, mais egoista, menos vulnerável e calculista…E eu a adoro…Pq sabemos como se sofre por ser assim…

  3. Gente o que foi esse ep.03!!!! Sem spoilers prometo…Mas não me contive!!!! O clima psicologico é de arrepiar. Kondou-san a tragédia se avizinha é ela tem cheiro de enxofre!!!! Agora voltando para a Terra um pouco, o “crescendo” psicologico deste anime está demmmmaaaiiissss!!! E tem uma cena com uma cinematografia (quando eu falo isso é o uso da imagem e de musica num balé fantastico que faz explodir a sua cabeça) vcs vão saber do que estou falando quando virem…E o que eu notei neste fantastico anime e que ele não precisa de cenários elaborados (a maioria das cenas são em close) para vc tirar o foco dos personagens e dar um respiro. É uma torrente de emoções que é pura avalanche, é um trator entrando numa loja de louças, os personagens são bombas relógio ticando esperando explodir, eles vão se autodestruindo aos poucos em um oceano de melancolia…Estou começando a gostar deste estudio (o ZEXCS que nos deu “Fune wo Amu) os caras manjam !!!!

    • Realmente James, o episódio três foi muito bom, tão bom que nem dei conta do tempo passar. A tragédia está próxima, agora só falta saber quem a protagonizará. Eu nem conhecia o estúdio Zexcs, o primeiro trabalho que eu vi, deste estúdio foi o épico Fune Wo Amu da temporada passada e agora Kuzu No Honkai, diga-se de passagem que está muito bom em tudo. A única coisa que me faz diferença às vezes é os closes na cara dos personagens, eles parecem que têm problemas de figado, os olhos deles aparecem cinzentos (pode ser só comigo, eu sou parcialmente daltónico). O estúdio Zexcs é a prova viva, que não são, só os grandes estúdios cheios de dinheiro, é que fazem animes bonitos, às vezes os estúdios mais fracos também os sabem fazer.

      • Eu acho que eles tem problemas de catarata (mas como é que gente tão jovem tem esse problema?) mas há um significado oculto nessa caracteristicas eu diria que os personagens estão tão aferrados aos seus seres repositórios de um amor imenso e não correspondido que não percebem que a resposta estaria lá tão perto…E ela está! A Hanabi esta quase deu uma recaida pelo Mugi (uma das cenas mais tocantes do anime até agora) apesar da porqueira que ele fez (Mugi nessas horas sempre prepare uma caixa de lenços amigo!).
        A Akane já deu (sem duplo sentido caras) o ar de ser uma ninfomaniaca vulcanica que traça até e a Moca continua uma “looser”.
        Agora eu não gostaria que esse anime descambasse para um outro “Another”. Mas acho que a maioria já tá torcendo pela Hanabi e o Mugi…Sem se esquecer que nas cenas “mas calientes” é tudo bem dosado, não tem exageros e dentro do contexto (teve gente em outros foruns que acharam não…Bem cada um é cada um…). O que me amarro nesse anime é que tem varios flashbacks do meu passado quando era um pouquinho mais velho que esses personagens….Mas isso é outra história…Prazer em ve-lo de novo Patrício!

    • Aquilo que me atrai, neste anime, é a sua pegada mais adulta, e nisto Kuzu no Honkai é aluno exemplar.
      Isso da professora, eu já sabia, desde que vi a opening (e um pouco do mangá), por isso no meu comentário do episódio 2, eu afirmei, que nenhum personagem deste anime, é aquilo que aparenta. A Akane,é daquele tipo de pessoa, que não deve saber distinguir o que é certo e o que é errado, se não te importares vou guardar a tua expressão “ninfomaníaca vulcânica”, para uso futuro da minha parte. A Moca eu já nem ligo, mas ainda assim de todos os personagens, ela é a mais inocente deles todos. A relação entre o Mugi e a Hanabi é volátil, aquilo ainda vai acabar mal, o Mugi para mim está morto interiormente, a Hanabi é que ainda se pode apaixonar por ele. A Ecchan é bem bonita, o motivo que a levou a se tornar amiga da Hanabi, é que foi triste e infeliz, aquele tipo de assédio deve ser bastante comum nos transportes públicos de lá.
      As cenas mais quentes para mim, não me fazem diferença, quem fez este anime soube fazê-las bem e realistas, sem aqueles clichés pacóvios dos ecchis e hentais.

      • O Mugi, não diria morto, mas cegado pela Akane…Mas não suporta a solidão e as vezes dá uma esperancinha para a Hanabi que acho ainda tem uma esperancinha no Mugi. São os momentos mais tocantes do anime quando isso acontece. Se os dois fossem um pouquinho mais maduros o trato dos dois seria “Hanabi eu gosto de estar com vc assim como vc gosta de estar comigo. Vamos fazer um pacto…Desista do Onichan e eu desisto da ninfomaniaca vulcanica pq são apenas “ideiais de pessoas” elas não são as nossas “pessoas” elas estão em outra dimensão que não a nossa. Vamos construir junto este relacionamento quase sem amor. Vamos construir a nossa história. Vc sabe como sou eu sei como vc é e vamos descobrir ainda mais. Esqueçamos aquilo nunca estará lá para nos satisfazer. Seremos nós e nós somente” Só que aí o anime acaba no ep.04…

    • Concordo com tudo o que escrevestes, mas se fosse assim, como tu bem referiste o anime acabaria no episódio 4 e depois os 8 que faltam, como seria. Eles vão arrastar a história o máximo possível, mas espero que a história do anime não seja estragada, o estúdio até agora tem feito tudo certo. Eu acho que aquele pacto que a Hanabi e o Mugi fizeram não vai dar certo, eles estão iludidos e a maneira como interagem entre si, ainda os vai magoar.

    • Não vai sair nada de bom, de certeza absoluta. No mais, o que pode acontecer de pior, é que um deles, entre num surto psicótico e acabe por matar um dos personagens (neste caso estou mais inclinado, para o Mugi, ele finge que não vê as investidas da sua amada sensei com outros homens, como a Hanabi disse no episódio 3 disse: “o amor cega as pessoas”, neste caso o Mugi está cego e iludido, ele é o mais propenso a explodir e a causar uma tragédia.

  4. Ah, como adoro esses dramas… E aqui tenho algumas coisas a comentar…

    1) O rush no final do episódio foi para expressar o quão impulsiva Ecchan foi (ou o quanto um adolescente pode ser) ao ponto de mal retratarem o que aconteceu antes, se acalmando apenas quando ela volta a si… Essas representações fiéis, combinadas a excelente direção de arte desse anime simplesmente me encantam de uma maneira que não vejo tanto assim na indústria… O mais curioso é que o anime e até mesmo Ecchan foram sutis até não aguentarem mais, como uma panela de pressão… E acredito que muitos jovens, principalmente japoneses, são como essas panelas, podendo explodir a qualquer momento…

    2) Eu não tinha parado para pensar sobre a Moca, mas é realmente triste ela ter o mesmo problema dos protagonistas, mesmo sendo o alívio cômico… E, provavelmente, ela será usada na história de forma semelhante ao que o Maeda Jun fazia: algum personagem “alívio cômico” se torna alguém que vai te fazer chorar litros e/ou sentir um amargor na boca por ter rido da situação dele ou dela.

    3) Acho que Hanabi está gostando dele… Mas vai acabar decepcionada. Não acredito que eles vão ficar juntos porque ele mal pensa nela. Ele pensa apenas na professora e nos seus traumas, como mostrado em flashback… Ele parece ser o mais atormentado ali, justamente por ser o mais “saidêro”.

    4) A maneira como esse anime trabalha para transmitir sentimentos é simplesmente incrível! A direção e roteiro estão de parabéns, sem falar na staff de arte… Amo como trabalham com as expressões, e acredito que deve ter algum psicólogo ou psicanalista ajudando, não é possível! HAHA! Aliás, por falar em sentimentos, reparou que, enquanto os adolescentes aqui fazem caras e bocas, mesmo estando bem depressivos pelos seus conflitos amorosos, os adultos estão até “bem”? A abordagem aqui ainda deixa mais claro, principalmente na cena em que a sensei toca o piano, de que há uma grande diferença na mente entre eles, como se um abismo de maturidade os separassem… Sugiro que reflita sobre isso…

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