Como eu disse no artigo de Maid Dragon, a partir de agora serei curto e direto nas introduções, pois introduzir um anime de comédia/slice of life é difícil até demais. Enfim, neste episódio de KonoSuba 2, tivemos: a exploração de uma nova parte de uma dungeon antiga, muita comédia, efeitos especiais excelentes, muita comédia, uma animação incrível, muita comédia e um drama bastante interessante.

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Para algumas pessoas, a conquista amorosa é encarada como uma espécie de guerra, enquanto para outras isso é simplesmente um joguinho. Para o nosso querido protagonista, alcançar o coração da bela e temida Aki é mais do que uma simples vingança, trata-se de uma questão de honra e de acertar as contas com o próprio passado.

Embora Masamune tenha a vingança como objetivo principal, ele não é frio e calculista, e muito menos uma pessoa amargurada e depressiva, pelo contrário, ele sempre tenta passar uma imagem de uma pessoa auto-confiante e de conquistador, mas no fundo nem ele mesmo sabe o que fazer, afinal de contas, ele não tem experiência com romances.

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Outro título possível para esse artigo seria “Yakumo já fez tudo o que tinha que fazer”. Mas trato disso adiante.

Dessa vez não escrevo propriamente uma introdução mas uma curiosidade. Meu amigo Vinicius, parceiro do blog finisgeekis, encontrou uma apresentação de rakugo muito interessante realizada por um canadense. Sim, um canadense! Em um trecho o artista interpreta uma variação (própria, acredito) da principal peça apresentada nesse episódio, Jugemu. Enfim, o Vinicius escreveu várias considerações a respeito, leia o artigo dele onde encontrará também o vídeo. Vale muito a pena!

E isso tem muito a ver com o que, acredito, seja o tema principal desse episódio: a evolução do rakugo. Ou acha que o Yakumo e todas as gerações que o precederam poderiam, nem digo aceitar, mas imaginar, que um dia haveria estrangeiros praticando rakugo?

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