Olá! Aqui quem vos escreve sou eu, Tamao-chan, e venho com mais um artigo sobre Fuuka!

E parece que, depois de algo bem clichê ter acontecido (embora nem tanto, porque tem algo mais simbólico), Fuuka descobre que os amigos de infância Yuu e Koyuki estavam abraçadinhos na praia enquanto chovia muito forte. Mas não para por aí, porque nós descobrimos coisas legais neste episódio. A briga entre Fuuka e o protagonista quietinho é o de menos em vista do que vem por aí, embora fosse meio óbvio o que iria acontecer. Ao menos para mim soou mais estranho do que a viagem do Nachi para a praia só para pedir à Fuuka que fizesse parte do clube de atletismo, ou o trabalho ter sido menos puxado no dia seguinte do desentendimento, o fato deles conseguirem trabalho de meio período tão rapidamente com a ajuda da professora.

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Em seu episódio 3, essa nova temporada de Gintama finalmente entra em seu grande esquema de batalhas, com o ritmo da forma que se encontra atualmente acho que finalmente poderei começar a apreciar esse novo sistema de artigos, já que não muito tem pra ser escrito quando o episódio inteiro passa a se consistir de batalhas e piadas em ritmo frenético.

Enquanto o episódio 4 não sai, tho, tivemos uma transição bem interessante. O episódio 3 não só conseguiu introduzir o sistema de batalhas (que aparentemente vai conseguir dos seus lunáticos da Harusame contra cada um dos discípulos de Shoyo que ainda estão ativos) como encerrou o interesse já mínimo que se tinha em questões menores como as do Shogun e de como o Umibozou está super neutro em meio a tudo.

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A premissa desse anime chamou a atenção das pessoas pois além de ser diferente em termos de animes de comédia romântica (não lembro de nenhum outro anime desse gênero com premissa igual ou parecida), a história se aproxima um pouquinho da nossa realidade, pois creio que muito de vocês, caros leitores, já conheceram um (a) gordinho (a) que foi rejeitado (a) por ser assim, ou até mesmo já passaram pela mesma situação do protagonista.

Normalmente, a vingança é um tema muito utilizado em dramas como elemento que move as ações dos personagens, mas no caso desse anime, essa temática é tratada de forma suave pois trata-se de uma comédia romântica. Observando a premissa deste anime, ela lembra um pouco um típico drama adolescente, pois temos um protagonista que sofre bullying e que resolve se transformar em uma nova pessoa a fim de se vingar da pessoa que lhe causou um grande mal em sua vida, que no caso é uma garota por quem ele se apaixonou e que o rejeitou na infância. Mesmo que a história fale de temas delicados com vingança e bullying, este show apresenta um contraste em relação a um outro romance que temos nesta temporada chamado Kuzu no Honkai, que é uma obra que mostra as relações românticas de uma forma dramática e cruel, enquanto Masamune-kun no Revenge é um anime leve e que provavelmente terá um final feliz.

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Aiai, vamos lá. Uma coisa é Deus interferir na vida de alguém no exato momento de sua morte. Dar uma lição de moral e essas coisas, e com o sublime poder da ameaça enviá-lo para uma nova vida de expiação. Outra bem distinta é Ele ficar de olho, stalkeando a pessoa, e a qualquer momento interromper a programação do mundo para … renovar a ameaça.

Foi ligeiramente engraçado. Isso junto com outras situações do episódio foi razoavelmente engraçado. Mas quando é que Youjo Senki disse que seria uma comédia? Terá sido só um alívio cômico? Mas eu achei que servir de alívio cômico fosse o papel daquela bochechuda russo descendente, e não, sabe, de Deus. Esse anime tinha duas coisas aproveitáveis: sua abordagem religioso-filosófica rasa mas que para um produto massificado é interessante, e sua ação bem executada e bonita de se ver. A primeira virou piada nesse episódio e a segunda não existiu.

Sinto que dei nota alta demais.

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