Quase todo mundo tem um sonho, uns mais realistas, outros mais fantasiosos. Não seria uma mentira se eu dissesse que os sonhos movem o mundo, mas só aqueles que colocados em prática se tornarão realidade.
Opa! Tudo bom com vocês? Hoje infelizmente venho com o meu último artigo sobre Aho-Girl… nem acredito que esse foi o último episódio, passou tão rápido! Mas chega de enrolação e vamos ao que interessa. Bora lá?
Esse foi o caso 23, o próximo será o 24, e assim o anime vai se encerrar e terá me dado esperanças vãs de que talvez tivesse uma segunda temporada por causa da numeração cronológica dos casos. Duas temporadas, 24 casos, 24 episódios, faria sentido. Mas se o 24 já é o próximo, e é esse arco sem dúvida conclusivo que estamos assistindo, então nada de segunda temporada. Talvez a numeração tenha sido assim para deixar a possibilidade aberta? E no final não vingou.
Mas não acho isso um problema. Como também não vou achar um problema se ignorarem tudo e ainda assim produzirem uma segunda temporada – vai faltar reunificar o país ainda, certo?
Na reta final Tenshi arruma uma batalha entre bandas para tentar agitar um pouco as coisas, o que é uma ideia boa, pois pode causar impacto e emoção razoavelmente suficientes para dar um bom desfecho ao anime. O problema em si reside no que levou a isso, uma ideia da Kiriyume com uma motivação boba e idiota. Bem, agora vamos falar do começo do fim!
Eu sei que este não é o final da obra, ela continua no material original. Mas eu não estou aqui para julgar o material original, e sim a obra que acabamos de ver. E com seus muitos defeitos e tão poucos prós, Koi to Uso não será um anime do qual lembraremos e recomendaremos aos amigos, e sim só mais um daqueles que fica esquecido em sua temporada.