Mentira, ele fez sim, muita coisa errada.

Bom dia! Enfim, como eu dizia, Charioce fez muitas coisas erradas. De fato, se tem uma coisa que ele fez em Rage of Bahamut: Virgin Soul, foi errar. Os acertos dele se contam nos dedos das mãos de uma cobra, e todo o resto varia de neutro ou talvez pequeno equívoco a falha crítica e calamitosa.

Mesmo assim, ele estava bem intencionado. Críticos e defensores (quem?) dele devem concordar pelo menos nisso: o Rei de Anatae estava indubitavelmente bem intencionado. Isso o redime.

Ou não?

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A ambientação inicial e os detalhes tornam tudo muito interessante sem deixar de ser um pouco caricato (do jeito bom). O clima de magia e a música confluem bem e me levam a uma espécie de déjà vu (no maior estilo de FMA Brotherhood e da alquimia/magia no ar de um jeito atraente). Os personagens apresentados inicialmente são bem marcados por características individualizadas e são até bem heterogêneos, mas apenas do jeito que permite uma boa mistura e não do tipo que atritam (não muito, pelo menos). A estratégia inicial é baseada em muita música épica e demonstrações do universo, tudo muito restrito ainda, mas com bons ares de novidades e surpresas. O nome? Mahou Tsukai no Yome (até rimou, rsrs).

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