Bom dia!

Eu queria dizer que gostei desse episódio. Que foi um bom episódio. Mas por mais que eu tenha me interessado por coisa ou outra do que eu vi, que o poder da Saber seja legal, e que eu tenha gostado de rever a Sheila de Caverna do Dragão, persiste o fato de que assisti esse episódio no meio da tarde e mesmo assim quase dormi.

Ainda que seja visualmente agradável, fascinante mesmo, tanto infodump pesou dessa vez. É como diz um cartaz dos Alcoólicos Anônimos que eu sempre vejo quando passo pelo Terminal Bandeira: Chega uma hora que chega.

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Conforme dito anteriormente na coluna de estreia, o termo “mecha” pode significar muitas coisas até mesmo contraditórias entre si, mas geralmente todo robô gigante de aparência humanoide total ou parcialmente que seja pilotável pode ser assim chamado. Entretanto, não deixa de ser curioso que, em seus primórdios, nem sempre foi assim. Sejam bem-vindos ao segundo episódio de Confissões De Um Mechanófilo. Como diz o título, exploraremos as origens do gênero, começando nos anos 50 e indo até a década de 70. Apertem os cintos que o piloto só aparecerá depois da decolagem.

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E nesse episódio de Killing Bites tivemos praticamente a resolução completa das batalhas iniciadas no episódio anterior. Foram desfechos interessantes e os “segredos” revelados também. Acredito que de todos até então, esse foi o episódio em que deu para entender melhor os detalhes apresentados e assim, aproveitar o episódio sem grandes problemas.

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