Esse anime me lembrou musicais da Disney, nos quais há um bom número de músicas letradas, o que não é algo ruim e se adequada a sua proposta de contar a história de garotas que conseguem cantar canções “mágicas” em um mundo de fantasia basicão. Só espero que a música que ambas cantam não seja repetida à exaustão e que o anime mostre algum diferencial além de ter uma boa produção.

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E duas semanas se passaram até a volta do anime, e meses se passaram com a Kagari desaparecida e a história seguindo sem nenhuma mudança significativa, mas temos novos visuais que apareceram para dar uma sensação de nova fase para a trama – é bonito de ver, mas é bobo e irrelevante. Com a óbvia conclusão de que não pode e nem deve contar com o tio Okabe no que tece a criação e o uso da máquina do tempo, a Suzuha pede ajuda ao pai para entrar em contato com a Maho, o que não só servirá para realocá-la na trama, como também pode mudar o destino da amável Kagari, agora uma marionete nas mãos da organização a qual pertence o Professor Leskinen. Que se abra o Steins Gate!

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Ao contrário dos episódios iniciais, Isekai Maou tratou de trazer mais ação e dessa vez algo relevante e sério. Diablo havia enfrentado alguns inimigos mas nada que o colocasse em algum perigo e agora ele possui um verdadeiro desafio.

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