Bom dia!

Bem-vindo ao Café com Anime, um bate-papo que eu e Vinicius (Finisgeekis), Diego (É Só Um Desenho) e Gato de Ulthar (Dissidência Pop) temos todas as semanas sobre alguns animes da temporada. Cada um publica em seu blog as transcrições das conversas sobre um anime diferente.

No Dissidência Pop vamos acompanhar Hanebado!. No É Só Um Desenho vamos acompanhar Shoujo Kageki Revue Starlight. No Finisgeekis vamos acompanhar Happy Sugar Life. E aqui no Anime21 vamos conversar sobre Banana Fish.

Nessa edição do Café com Anime, leia a nossa conversa sobre o episódio 3.

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O terceiro episódio de Jashin-chan Dropkick é um complemento e extensão do episódio anterior, com Pekora enfrentando a fome nas ruas de Tóquio e sendo socorrida novamente por Yurine, o que aumenta as incertezas da anjo. Mais da relação entre Jashin e Medusa, de devoção, exploração e afeição camuflada de superioridade (que Jashin abusa da amiga é inegável, mas que existe um sentimento lá no fundo, também não pode ser negado. Lá no fundo!). Além disso, a adição de uma nova personagem, Yusa, uma superpoderosa demônio do gelo, que é irmã da pequena Kori. O episódio tem menos violência, o que deixa claro que o sadismo de Yurine só se manifesta com Jashin e é exercido nela (como forma de punição?!) e o placar de tentativas da loira-serpente-demônio em matar sua “mestra” permanece inalterado, já que ela não ousa colocar em prática nenhum de seus planos mirabolantes. No geral, o episódio é morno em relação à mistura relativamente equilibrada entre o gore e a comicidade baseada no exagero e em algo mais físico apresentada nos dois primeiros episódios.

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Este episódio tem como tema o Festival Aoi, uma cerimônia tradicional japonesa, herdada do Xintoísmo. Essa cerimônia consiste em uma procissão de um tempo para o outro. Uma figura importante dessa Cerimônia é a Saio-dai (Rainha de Março), uma mulher considerada extremamente bela e sábia, que é carregada em uma liteira.

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Quem viu o episódio anterior de “Células ao Trabalho”, viu que a Staphylococcus aureus deu um bizu de como funciona a imunidade de nosso corpo. Em resumo, é o que ela mesma disse: a primeira “linha de batalha” são os Glóbulos Brancos, também conhecidos como leucócitos. Em seguida, os macrófagos entram em cena para englobar o antígeno e reconhecê-los, passando as informações pra os dendritos. Estes, por sua vez, ativam a resposta imune adaptativa e depois mandam informações para as células T citotóxicas.

Mas é claro que tudo tem um início. Assim como os Glóbulos Brancos são oriundos da medula óssea e vão se desenvolvendo e os macrófagos são derivadas dos monócitos (também são células do sistema imunológico, que se tornam macrófagos assim que saem do sangue e vão para os tecidos), as células T são originadas na medula óssea e são maturadas no timo, e assim enviados para a circulação. No caso destas, possuem um início chamado: célula T virgem, ou seja, que não entraram em contato com antígeno algum. E é a história desse “mocinho” que vou contar hoje.

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