Baki é adaptação de um mangá que tem mais de 30 volumes e acompanha os desafios de um jovem que almeja se tornar o lutador mais forte do mundo para superar seu pai, mas o que vemos nessa adaptação é um garoto colegial (quase) comum que devido a sincronicidade terá que enfrentar outros caras excepcionalmente fortes e perigosos. Será que Baki se consagrará o mais forte no final?

Não poderia deixar de citar que a Netflix investiu pesado no projeto, o que não só a deu a licença de streaming do anime no mundo todo, mas também proporcionou ótima consistência à adaptação. Se isso vai se manter ainda é cedo para apostar, mas podem esperar fluidez e consistência desse anime.

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Muita gente perde a infância de diferentes maneiras. Algumas pessoas não tiveram tempo de ser criança porque foram obrigadas a trabalhar com tão pouca idade. Outras não conseguiram esse tão estimado tempo porque tiveram que fazer serviços que não me cabem a dizer aqui. E a causa mais comum: perderam a infância porque se tornaram adultos e não têm mais tempo para se divertir com os(as) seus(suas) filhos(as) ou com os(as) seus(suas) sobrinhos(as) porque o mercado de trabalho exige demais. O que aconteceu aqui foram dois fatores: um homem de meia-idade que perde o emprego e, portanto, sua vida, incluindo o seu lado criança e foi para o mundo dos sonhos, e Kitarou que, como muitas crianças por aí, não teve tempo de aproveitar a infância, e se tornou alguém sem muita imaginação em um mundo de sonhos.

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Após 24 episódios, Grancrest Senki acabou. Apesar de seus altos e baixos, o anime conseguiu ser interessante e bem movimentado durante todo o tempo. Até o 11º episódio eu fiz as análises semanais sobre o anime, mas com o início de uma nova e promissora temporada e o fato de o anime não estar tão interessante, acabei largando. Talvez eu tenha escolhido a metade errada para comentar.

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