Bom dia!

Antes mesmo do anime começar, um de seus primeiros trailers (o primeiro?) já dava o tom:

Em abril de 1241, grande parte da Europa Oriental foi aniquilada durante a guerra.

Uma guerra que ficou conhecida como “Batalha de Legnica”.

Anos depois, de acordo com os estudiosos nas Profecias de Nostradamus, foi dito:

Mongólia. Essa seria a terra natal do “Rei Destruidor do Mundo”.

A quantidade de imprecisões históricas nisso é adequada para quem usa Nostradamus como referência histórica, mas antes de entrar no artigo preciso apontar uma: reduzir as invasões mongóis à Batalha de Legnica é uma indescritível ignorância. Essa não foi sequer a maior ou a última batalha da primeira invasão mongol à Europa, muito menos a única. Por outro lado, durante a primeira invasão mongol essa foi a grande batalha mais à oeste, marcando uma espécie de limite ocidental para a expansão mongol.

O Japão sofreu grandes baixas mas nunca foi conquistado pelos mongóis, servindo como a fronteira oriental às conquistas mongóis. Essa é a conexão entre Legnica e o Japão. Ainda assim, sinto que a Batalha de Mohi seria uma referência melhor, mas bem, até agora só estou comentando do trailer, não é? De todo modo, isso marca o tom e cria expectativas de que Angolmois seja mais uma fantasia de história alternativa do que uma ficção histórica. A diferença é sutil, mas existe.

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Após ter sua segunda temporada em Janeiro de 2018, Overlord volta logo em seguida com sua sequência e a promessa de acontecimentos mais interessantes que seu antecessor, ou ao menos era o que eu imaginava. Ok, estamos apenas no primeiro episódio e a temporada pode acabar sendo ótima, mas confesso que inicialmente ficou devendo. Sabe aquele episódio de praia que temos naqueles anime de light novel? Então, saiba que esse episódio foi tão relevante quanto.

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Loli gótica. Lolis demônios. Bruxaria. Insanidade. Crueldade. Violência gráfica (ou quase). Humor mórbido, altamente incorreto. Onde encontrar tudo isso? Na série Jashin-chan Dropkick. E o melhor dessa mistura é que a comédia pastelão com toques de gore consegue ser um bom entretimento. Porém, não é para todos os públicos.

Adaptação do web mangá homônimo de Yukiwo, o anime é uma produção do estúdio Nomad e tem como diretor Hikaru Sato (Kitakubu Katsudou Kiroku [2013]) e na composição de série Kazuyuki Fudeyasu (Shoujo Shuumatsu Ryokou [2017], Gochuumon wa Usagi Desu ka? [2014] entre outros), que escreve o roteiro em conjunto com Momoko Murakami (de Pan de Peace! [2016]).

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