Isekai Maou é produzido pelo estúdio Ajia-Do (Shuumatsu no Izetta) e faz parte dessa grande quantidade de isekais que estão sendo lançados ultimamente. Pois é, mais um anime onde o protagonista é enviado para outro mundo de alguma forma e acaba tendo uma vida feliz em todos os sentidos (ao menos geralmente é assim). Por isso, algo que particularmente eu faço em casos assim é olhar os diferenciais da obra para ver se vale a pena acompanhar ou não. De qualquer forma, vamos lá?

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Sunoharasou no Kanrinin-san é a adaptação do mangá 4-koma de Nekoume, que tem na direção Mirai Minato (de Masamune-kun no Revenge [2017]) e composição de série a cargo de Fumihiko Shimo (de Kanon [2006], Kokoro Connect [2012] e Amagi Brilliant Park [2014]). A história segue Aki Shiina, que se muda para Tóquio na esperança de recomeçar a vida, livrando-se de um drama: Aki é constantemente confundido com uma menina por causa de seu rosto de traços femininos. Para sua surpresa, ao chegar ao dormitório Sunoharasou, no qual se hospedará enquanto frequenta o ensino médio, o garoto encontra a gerente Ayaka Sunohara, uma gentil e desinibida jovem de seios fartos.  Do primeiro episódio de Sunoharasou no Kanrinin-san pode-se depreender que se trata de um conto de amadurecimento – e, por tabela, de afirmação da masculinidade – pelas vias sexual e amorosa.

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Quando você pensa em idols o que vem a sua mente? Fofura? Vozes melosas? Ótimas coreografias? Clichês? Delicadeza? Pureza? Sorrisos? Mais fofura? Jogue quase tudo isso fora e dê o play para ver as Gokudolls em um anime de idols que vai arrebatar corações nessa temporada! Esqueça Love Live, Idolmaster, Wake Up, Girls!, Idol Jihen, Ongaku Shoujo e tantas outras franquias de idols com anime e se divirta com o que de melhor em idols o Japão tem a nos oferecer. Com vocês, Back Street Girls!

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E enfim, acabou. Depois de 26 semanas Darling se encerra e sinceramente eu não me sinto satisfeito. Sabe quando você termina um anime, uma série, um livro e afins, e simplesmente não se sente satisfeito? Pois é, eu me sinto assim nesse exato momento e eu detesto essa sensação. O final não foi ruim, longe disso, mas não foi aquilo que eu gostaria, e a forma como as coisas se encerraram não foram do meu gosto. Fazer o quê, acontece. Esse é o penúltimo artigo sobre a obra (ainda teremos o review que sairá semana que vem) e sinceramente eu poderia continuar fazer artigos sobre Darling ainda que ele tivesse mais de 100 episódios, o que infelizmente não aconteceu. Vamos à análise.

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