Bom dia!

Apenas mais um episódio para o término da segunda temporada de Wake Up, Girls!, e o que você achou até aqui? Eu, sinceramente, gostei. Estou gostando. Passado o estranhamento inicial com o novo character design, já estou em paz com as garotas de novo. Animação terrível à parte e apesar de um embuste no lugar do episódio sete, a história teve um começo, meio, e tem tudo para ter um final coeso e coerente.

Se for para reclamar (ah, e eu vou!), Wake Up, Girls! mudou uma coisa que eu preferiria que não tivesse mudado. Não acho que ficou ruim, mas…

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Bom dia!

O último artigo de Wake Up, Girls! Shin Shou foi publicado há quase um mês, e foi sobre o episódio 6. Depois disso veio o “episódio 7”, que não foi um episódio. Foi uma mistura de especial com as dubladoras-idols e recap, enfim, nada que merecesse um artigo. Depois começou minha maratona de provas de final de semestre na faculdade e fiquei sem tempo nenhum.

Agora estou com todo o tempo do mundo (foi difícil, mas consegui passar em todas as disciplinas) e estou tirando o atraso dos vários artigos que deixei de publicar. Obrigado antecipadamente por continuar comigo!

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Bom dia!

Semana passada eu fui compreensivo com a animação ruim de Wake Up, Girls! e olha só no que deu. Procure animação pior e vai ser difícil de achar!

Ainda assim, continuo defendendo a primazia da história: se o enredo for bom o suficiente, pode compensar por quaisquer falhas técnicas. Claro que o melhor é ser bom em tudo, mas quando se chega a essa situação em que ter tudo é claramente impossível, que se tenha uma boa história. Mas a história também não foi tão boa assim dessa vez, né?

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Bom dia!

A animação desse episódio foi uma frustração só. Quero dizer, que animação, né? O episódio foi praticamente um slideshow, uma grande sequência de imagens paradas, eventualmente com panning para não parecer estar tão parado assim. Algumas animações em super close-up de poucos quadros, a maioria de bocas se mexendo (o que dá uns três ou quatro quadros), e é isso aí. Claro que teve uma ou outra cena animada de verdade, mas se 90% do episódio não foi uma contínua alternância entre todos esses truques de animação que eu citei, rasgo minha carteirinha de Metido a Sabichão.

Mas não é a essa frustração que o título do artigo se refere. Afinal, Wake Up, Girls! tem um histórico já com animação limitada. É praticamente um dos elementos recorrentes da franquia, não poderia ficar de fora da segunda temporada para a TV, né? Mas que o show das sombras do I-1 Club no começo do episódio foi engraçado, ah, isso foi! E o tema “frustração” também tem a ver com as rivais das protagonistas.

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Bom dia!

O título da novela que a Mayu está gravando é muito sugestivo, e será também o título do próximo episódio. No caso, os sonhos da novela são sonhos literais, as personagens dormem e sonham, mas tanto lá quanto cá sabemos muito bem que sonho também tem um significado metafórico.

E no anime, essa é uma metáfora que funciona em vários níveis.

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Bom dia!

Refletindo sobre a história desse episódio e sobre o rumo que o anime está tomando, me peguei pensando “oh, isso parece com uma segunda temporada!”. Não na aparência, lógico, falo da história.

A aparência é aquela coisa… se em um artigo qualquer eu não reclamar que preferia o character design antigo, é porque me esqueci ou achei que já estava chato reclamar de novo.

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Bom dia!

Que tristeza. Não acho que Wake Up, Girls! esteja sendo ruim, mas também não é bom. No detalhe, se tornou só mais um anime de idol – e nesse particular nem parece ser dos melhores.

Pelo menos já me acostumei com o novo character design. Não é bonito, mas tem seu charme. A história… é aquela coisa, né?

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Bom dia!

Algo que raramente me verá falando a respeito é animes sobre idols. Não desprezo o gênero nem nada, apenas não me atrai mesmo. O formato padrão costuma ser emprestado dos esportivos, com muito treino, sonhos, luta – às vezes até algo semelhante a torneios. Tampouco desprezo o gênero esportivo, ok? Mas é raro gostar de esportivos. Mais raro ainda animes de idols, tanto por ser um gênero mais recente e portanto com menor variedade quanto por ser um vespeiro do qual eu no mais das vezes prefiro ficar longe, se puder.

Mas Wake Up, Girls! me chamou a atenção desde o seu primeiro anime! Não era apenas um grupo de garotas que queriam ser idols por um motivo qualquer. Não era uma história de superação e de conquistar seus sonhos, mas sim de redenção, de recuperação.

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Bom dia!

Gosta de animes sobre artes? Quaisquer artes? Alguma arte?

Esse artigo é o quarto de uma série de listas para animes de todos os gostos artísticos, porque existem muitos animes sobre o tema. Nesse artigo: artes tradicionais japonesas.

Listas da série:

6 Animes de artes ocidentais
6 Animes de artes “de otaku”
6 Animes de artes tradicionais japonesas
13 Animes sobre idol femininas
10 Animes sobre idol masculinos
14 Animes musicais

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Adaptação do mangá homônimo de Tomiyaki Kagisora, em seu oitavo volume, serializado pela revista Gangan Joker, Happy Sugar Life traduz de maneira precisa uma das mais conhecidas definições sobre o horror, o de que o gênero “se faz acompanhar de um sentimento de obscura incerteza em relação ao mal que tanto teme”. A eloquente afirmação é de Ann Radcliffe, escritora inglesa, que é uma das pioneiras do romance gótico, que tem como principais obras Os Mistérios do Castelo de Udolfo, de 1794, e Os Italianos, de 1797. Passados 200 anos, a série anime do estreante estúdio Ezόla, com direção de Keizou Kusakawa (Inukami! [2006]) e Nobuyoshi Nagayama (My Girlfriend is Shobitch [2017]) e roteiro de Touko Machida (Lucky Star [2007] e Wake Up, Girls! [2014]), surge para nos relembrar o quanto à dúvida e à ambiguidade podem ser capazes de conduzir um mistério e nos entregar o estrato mais assustador do horror: um cotidiano apavorante devido a traumas, à violência e um senso distorcido da realidade.

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