Olá pessoal, tudo bem com vocês? Sentiram falta das protagonistas de Island aqui no blog? Eu senti, afinal, o anime começou interessante e estava programado para ser coberto aqui, o que não ocorreu devido a contratempos da equipe, mas, como prega a sabedoria popular, antes tarde do que nunca, não é mesmo? Sendo assim, convido vocês a conferirem meu artigo sobre esse anime tão misterioso.

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“Sabes qual é a minha preocupação maior? É matar o tédio. Quem prestasse este serviço à humanidade seria o verdadeiro destruidor de monstros”. Se Eugène Fromentin, pintor e escritor francês do século XIX, de repente fosse transportado para o ano de 2018 e assistisse os episódios de Asobi Asobase, talvez exclamasse em alto e bom som “Encontrei!”. O episódio 4 da série é arrasador. Testa os limites de sua comédia de gags surreais sem perder o “fio da meada” em nenhum momento. E uma das grandes sacadas do episódio é a retomada do shogi como um esporte em que as pessoas lançam laser de suas nádegas. Ou melhor, a revelação da fonte em que Hanako extrai essa informação absurda. Um acerto notável do roteiro, construindo conexões entre os esquetes. O que traz o elemento surpresa para a singular loucura que marca Asobi Asobase.

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Parece até que o “humano x” foi a uma festa do sushi, não é mesmo? Agora nós saímos da parte onde as bactérias de doenças respiratórias apareceram e estamos na parte estomacal, melhor lugar para se retratar fatos sobre parasitas, assim como a intestinal.

Vira e mexe há surto de vermes, e a principal causa disso é quando o animal não é bem tratado, cru ou mal cozido. Um tipo de tênia que dá em peixes, a Diphyllobothrium latum, é de muita importância em se tratando desse assunto, apesar de não ter sido retratado no anime. Além de ataque de um verme chamado Anisakis, também houve a invasão bacteriana de Vibrio parahaemolyticus, os dois muito comuns em peixes e frutos do mar. Ter intoxicação alimentar é muito comum em lugares onde a comida esteja contaminada, então alguém nesse restaurante, ou o próprio “humano x”, não teve cuidado ao fazer a comida.

Mas quem vai(ou pelo menos tentar e depois conseguir) combater os invasores é uma das células que fazem parte do nosso sistema imunológico: o Eosinófilo.

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