Karakuri Circus é outra obra de Kazuhiro Fujita, assim como Ushio to Tora. Um dos problemas que encontrei foi o traço não ser dele, embora seja muito parecido. Os traços originais do autor conseguem transmitir todo o medo que o Masaru sente, e no mangá isso é mostrado com maiores detalhes.

Mas ele ainda consegue passar a ideia do Kazuhiro Fujita. Vejamos bem, tem todo o cenário de mistério sondando Masaru. Seu pai, CEO de uma grande emprega chamada Saiga, líder em Inteligência Artificial e Automóveis, morre e deixa uma herança para ele. O seu avô, titeriteiro(que trabalha com marionetes), ensinou muitas coisas sobre suas marionetes, porém também lhe deixou uma mala suspeita, e ainda disse que Shirogane o salvaria. Nem o próprio Masaru sabia o que estava esperando por ele, muito menos sabia quem era Shirogane.

E não é à toa que o estejam perseguindo. Dono de uma grande herança, o que ele pode fazer? Uma criança de 11 anos e sem saber que destino o reserva. Mas ainda bem que Narumi apareceu! Um grande lutador de artes marciais. E ainda mais com uma doença estranha que precisa fazer as outras pessoas rirem para não perder o ar. Eu não posso dar maiores detalhes do que seja, apenas poderão descobrir se continuarem assistindo.

Porém uma coisa eu posso comentar: Masaru, por ser uma criança rica, não está acostumado com experiências perigosas, assim como Narumi está, então é normal que ele se sinta acanhado e chore o tempo todo. Você estará perdendo um bom anime se continuar pensando que o protagonista é um manezão por ser assim. Tem-se toda uma explicação, e o avô dele avisa de tudo antes mesmo do fato da morte de seu pai acontecer.

Eu gostei muito da trilha sonora, nem tanto do encerramento, mas bastante da abertura, pois quem toca é uma das minhas bandas favoritas do momento: BUMP OF CHICKEN. As vozes dos dubladores combinaram com os personagens, mas o da Shirogane eu pensei que ia ser mais altiva e forte, mas acontece.

Mais detalhes sobre esse circo dos horrores serão mostrados em breve. E não são cenas fáceis de assistir, como mostrado logo no primeiro ato…

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