Acredito que esses dois episódios tenham a ver com o outro de forma bem bacana. Tsukuba quer mostrar para os irmãos que é capaz de tudo, e Taichi está disposto a descobrir onde está errando, mesmo que pensem que tudo seja a falta de sorte.

O problema de um e de outro é o mesmo: a falta de confiança em si próprios. Claro que Taichi tem melhorado muito, e Tsukuba ainda está no começo e a primeira competição foi contra uma menina de Classe A, então já pudemos ver uma diferença de níveis.

Porém, com algumas dicas que lhe foram dadas, Tsukuba conseguiu ir melhor que o esperado, mesmo que não tivesse ganho a sua partida na competição em grupos para saber quais colégios (desta vez são dois) vão para o Omi Jingu.

Com toda essa pressão, inicio aqui mais um artigo da segunda temporada de Chihayafuru para a Sessão Vintage.

Tsukuba para os seus irmãos é que nem o meu irmão para mim na hora do aperto quando era menor: quando eu tinha dificuldades em passar de uma fase de um jogo ou em alguma outra coisa, ele ia lá e ajudava, com boa ou má vontade, mas ajudava. Tsukuba sempre ajudou os seus irmãos em karuta de dois versos, então está acostumado com um tipo diferente de cartas.

As cartas do karuta competitivo ainda lhe são muito estranhas, então Tsukuba tem enorme dificuldade de conseguir associar a parte do poema recitada. A quantidade de erros ainda não é brincadeira, já que escuta muitas sílabas erradas e acaba pegando outra carta, o que é considerado uma falta.

O que deu mais força de vontade para ele continuar em jogo, além da força que seus irmãozinhos estavam dando, foi a dica que Tsutomu lhe deu de abrir os olhos. Tsukuba não é uma pessoa bonita, então considera isso algo muito ruim para a sua personalidade. Ele prefere ir atrás de gente atraente para se sentir um pouco melhor, e seus irmãos têm o mesmo problema. Ao abrir os olhos, Tsukuba mostra que pode ser bem assustador, então em uma hora crucial, resolveu usar isso como arma, mesmo que estivesse perdendo.

Outra coisa que disseram para o novato é que usasse bastante a sua voz para que espantasse o pessoal do time adversário, que é o recurso que o outro colégio usa para manter a desordem de pensamento durante o jogo. Usando isso, Tsukuba pode não ter ganho, mas conseguiu mais cartas do que lhe seria possível sem fazer isso.

Os irmãos de Tsukuba que foram o ponto alto do episódio 3, pois mesmo a derrota não fez com que perdessem a esperança de ver o irmão sendo campeão em karuta competitivo (nas cartas de papel). Foi tão emocionante que o menino até chorou, e Chihaya ficou muito feliz.

O quarto episódio foi focado no quanto Taichi ainda tem que parar de ser tão pessimista em questão a si mesmo. Entre tantas pessoas de talento, quando ele está perdendo ou se distrai com algo, começa a se achar um inútil. Os seus pensamentos negativos que o levam à derrota, e é por isso que ele ainda não conseguiu ir para a Classe A, junto com Chihaya e Yuuhei.

Enquanto uns pensavam que era um azar dele, na verdade era a falta de confiança em suas habilidades. Nada pior que pensar que você não consegue fazer nada que os outros fazem, ou que nunca vai alcançar um certo patamar quando estiver desesperado. Taichi é uma pessoa que cobra muito de si mesmo, e sofrer com a pressão gerada é a sua ruína.

Além disso, ele cedeu a algumas provocações lideradas por algumas pessoas da equipe adversário, e isso o tirou muito do foco, além de ter feito muito calor por causa de uma falha no funcionamento do ar condicionado. Como a equipe de Chihaya, na maioria das vezes, utiliza hakamas para jogar, então o calor duplicou, e os movimentos de Taichi também foram para o espaço.

Mas tudo acabou bem. A equipe da Chihaya venceu e agora eles vão jogar contra o Hakuo para ver quem vai para o Omi Jingu. Agora que o Sudo se formou, colocaram um novo integrante que parece ser muito forte. O que será que isso vai dar?

Muito obrigada por ler este artigo até o final, e nos vemos no próximo! o/